Cher Frangins,

O brother Sergio Roberto (sirsergioroberto@yahoo.com.br) nos enviou este texto de autoria do Brother Ed Halpaus que mantém um blogue interessante.

Vimos discutindo o uso da expressão Loja de São João na maçonaria e este texto contribui.

Nossa posição é de que as lojas maçonicas eram chamadas “Lojas de São João” devido ao costume de realizarem sua assembléia anual no solstício de verão, que coincide com as festas de são joão na igreja católica.

Também temos que a maçonaria especulativa (de 1717) foi uma criação de protestantes, conhecidos por sua aversão aos santos, e assim não teria sentido dizer que o são joão era o “santo padreiro” da maçonaria.

É claro que os maçons operativos existiram em uma época que não existiam pessoas que não fossem católicos – os que assim se denominassem eram logo queimados pela magnânima santa madre e é possível que tivessem um santo padroeiro. Mas, a maçonaria especulativa só tem a ver com os maçons operativos no aproveitamento de sua estrutura, história, ferramentas e costumes. A maçonaria especulativa é um animal totalmente diferente deles.

O brother Halpaus traz uma informação sobre a ordem de cavalaria existente nos Estados Unidos, (o REAA, não a Ku Klux Klan, Brother Vidal… ) que eles insistem em chamar de maçonaria. Esta ordem de cavalaria praticada nos Coitados Unidos é aquela mesma fundada pelo Cavaleiro Ramsay que escolheu dizer que sua origem era em Jerusalem, envergonhado que era da origem humilde dos maçons operativos.

É uma boa discussão e o texto é interessante.

https://bibliot3ca.wordpress.com/da-loja-do-santo-sao-joao-em-jerusalem/

Boa leitura…