Tradução J. Filardo

Por Solange Sudarskis

Abro um arquivo que será publicado em vários artigos sobre a Cabala: I – Uma via de conhecimento, II – Um paraíso a ser buscado, II I -As Sephiroth, caminho do divino, IV – A Gematria, uma mística dos números. Isso não fará de você ou de mim um Cabalista. É só com o olhar de maçom que transmito a vocês o que me pareceu essencial para abordar com este caminho até o Conhecimento.

Será somente no início do século II de nossa era que aparecerá na Palestina (nome dado por Adriano à Judéia e Samaria em 135) o rabino Simeon Bar Yo’Hai, suposto autor de Sepher ha-Zohar (O Livro do Esplendor). E será somente um milênio depois que o movimento cabalístico se desenvolverá no sul da França, antes de florescer na Espanha. Esta corrente então assumirá o nome de Kabbalah, substituindo seu nome anterior. Hokmah Nistarah, “o conhecimento oculto”; e atingindo seu pico em Safed (Galiléia) no século XVI com Cordovero e Louria. 

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