Bibliot3ca FERNANDO PESSOA

E-Mail: revista.bibliot3ca@gmail.com – Bibliotecário- J. Filardo

Minha análise da situação atual da Maçonaria

J. Filardo M .´. I .´.

Escrevi esse texto dez anos atrás e não precisei acrescentar ou mudar uma vírgula. É triste ver que estamos marcando passo e regredindo ao invés de progredir.

PROJETO DE REINSERÇÃO SOCIAL DA MAÇONARIA

ANTECEDENTES HISTÓRICOS

Análise visando determinar como chegamos ao ponto em que estamos

SITUAÇÃO ATUAL

No Interior

Maçonaria vibrante e atuante, participa da política, faz beneficência, atua unida.

Nas grandes cidades

Cada loja é um pequeno universo, alienado dos problemas da cidade, devido à heterogeneidade do quadro.  Sendo provenientes dos quatro cantos da cidade, não encontram denominadores comuns para ação efetiva.  Isolamento das lojas.  Entropia – a loja como refúgio e não como centro de discussão e ação.

Influência do Rito

Os ritos servem de pomo da discórdia entre os irmãos.  Alguns por sua alienação (maioria) facilitam a fuga à discussão e ação.

CAUSAS DO ISOLAMENTO

Perda de contato com os problemas da sociedade

Atitude conformista e conformada dos irmãos que se refugiam no escurinho da loja, especializam-se em ritual e esquecem a missão da maçonaria.

Falta de contato entre os Iir.’.

MUDANÇA DE PARADIGMA

Inversão da postura de recrutamento

A Maçonaria vai atrás dos homens de bons costumes para trazê-los para a Ordem

Diminuição da importância do rito e do ritual e aumento da importância da participação social

Discussão dos problemas sociais em loja

PARTICIPAÇÃO NA SOCIEDADE

Trazer a liderança da sociedade para a ordem

Desenvolver lideranças internas

PROJETOS CENTRALIZADOS

Definição do papel social em nível nacional

Instituição de comissões em nível estadual para orientar as lojas em sua ação social

Ação Coordenada

SOLUÇÕES PROPOSTAS

Aumentar do número de irmãos por loja

Implementar um programa de incentivo visando dobrar o número de irmãos e ter lojas com um mínimo de 60 obreiros.

Buscar proativamente os candidatos líderes em associações e instituições

Definir a liderança comunitária como pré-requisito obrigatório para o candidato.

Assumir uma posição de analisar a sociedade, localizar os líderes e trabalhar para envolvê-los e trazê-los para a ordem.

Efetuar modificações nos rituais, de modo a abrir espaço para discussão de problemas externos em loja

Aliviar as restrições aos assuntos a serem discutidos e modificar a rigidez da Ordem do Dia. Adotar o sistema de Recreação para a ordem do dia, de modo a permitir que os assuntos sejam discutidos mais livremente.

Imprimir perfil comunitário às lojas

Realizar um levantamento geográfico, definir jurisdições (quanto menores melhores) e FUNDAR LOJAS naquelas diferentes jurisdições das cidades médias e grandes. Seriam lojas do Rito Moderno (o mais simples de todos) com reuniões mensais em um dos sábados do mês.

Pesquisar no cadastro e localizar a residência de cada irmão da jurisdição

Convidar os obreiros – SEM QUE ELES SEJAM OBRIGADOS A DEIXAR SUAS LOJAS-MÃES – a filiar-se àquelas lojas mensais onde seriam abordados assuntos ligados à comunidade dos obreiros e as providências no sentido de resolver os problemas, principalmente em nível governamental.

Implementar projetos específicos:

Vizinhança solidária

Projeto Coração Quente

Campanhas pontuais (inverno, material escolar, mutirões de saúde e dentários etc.) visando envolver os irmãos individualmente para que exercitem na prática o que dizem em loja.

Projetos individuais das lojas

Projeto Conseg Em nível nacional, uma comissão define e em nível estadual outra comissão coordena a participação sistemática de irmãos nos Consegs, sempre visando ocupar os cargos de direção.

Enfim, se nada for feito, dentro de 10 anos outro irmão estará batendo na mesma tecla…

21 comentários em “Minha análise da situação atual da Maçonaria

  1. Há 17 anos ingressei na Maçonaria, e não conhecia absolutamente nada da ordem, com acredito não conhecer os seus principais objetivos até hoje. Observo assustado que temos irmão dedicados em rasgar elogios a cada apresentação de outros irmãos, fazendo com que, cresça demasiadamente a vaidade de tais repetidores do que falaram ou expuseram antigos irmãos. Isso realmente é demasiadamente cansativo e infadonho, não nos acrescenta mais nada ou nos leva a lugar algum. Críticas as ritualisticas são descabidas, não o alcance da enorme maioria que tais processos ritualusticos são imprescindíveis para que possamos nos preparar, para que haja uma sintonia esotérica, ou seja espiritualista que nos extrai do mundo profano em que estamos inseridos, para abrirmos as portas da essência espiritual do nosso eu. É o inicio da formação da propalada “egrégora” onde o acompanhar do ritual, acaba por levar a todos à uma mesma linha de pensamentos. E neste momento desta abertura da loja, que é essencialmente espiritualista, que vamos vislumbrar um encontro com os iluminados do mundo maior, para nos acrescentar ensinamentos valiosos pelas inspirações, que abertos ao campo transcendental de outra dimensão ao so conseguimos, com uma “loja” aberta com harmonia e voltada para prática do Bem Comum.

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  2. Falta livrarmos das palavras prontas e repetição de chavões, é hora de observar melhor a essência do conjunto de ensinamentos e aproveitar as sessões, para dirimir duvidas e envidar o conhecimento, para que ele se exteriorize nas assoes do Maçom.

    Tam acho que, atuar em muitas frentes corre o risco de mudar o foco do que mais nos interessa.

    Nos escritos de um Ir.’. do passado, Oswald Wirth, podemos ler.

    “A Maçonaria é chamada a refazer o mundo. A tarefa não está acima de suas forças, desde que ela se torne aquilo que deve ser”.

    Foi dito que a palavra foi dada ao homem para lhe permitir dissimular o pensamento; lembramos que o homem a usa para se eximir de pensar; falamos muito para não dizermos nada.
    “ Os inconvenientes da palavra nunca escaparam aos pensadores verdadeiramente reflexivos, que sempre se recusaram a se deixar aturdir pelo ruído das palavras. Persuadidos de que a meditação instrui o homem sobre o que mais lhe interessa; pois, foram eles que formaram as Escolas do Silencio. Lá, o discípulo não é doutrinado; nenhuma prédica o perturba; ele é colocado diante de si mesmo e de espetáculos mudos. Pode ocorrer que coisas, símbolos e signos nada lhe sugiram; que, tendo o espírito preguiçoso, ele não seja estimulado a pensar. “Nesse caso, perde seu tempo na Escola dos Sábios; falta-lhe vocação; então ele irá instruir-se junto aos pedagogos, que lhe dirão o que ele deve pensar”.

    “A Maçonaria visa a formar Iniciados, ou seja, homens na mais alta concepção da palavra. “O Maçom, deve pois, operar sobre si mesmo uma transmutação semelhante àquela dos Alquimistas”.

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    1. Independentemente da importância atribuída por um ou outro indivíduo aos procedimentos ritualísticos da ordem, são eles que definem sua identidade. Assim sendo, acredito que a Maçonaria seja um corpo antiquado ao projeto apresentado pelo Irmão José Filardo.

      O ritual, por mais enxuto que seja, consome tempo e exige algum esforço em sua preparação. Por que não eliminá-lo completamente, e mudar o nome da instituição no processo? Me parece mais consistente do que travestir a Maçonaria numa espécie de clube Rotary.

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  3. Meus IIr.’. tenho observado as falácias, chavões, e argumentos sem profundidade na maioria das Lojas.
    Em primeiro lugar deveríamos nos aprofundar em pesquisar e discernir o que significa na essência o que falamos, como: Liberdade, bons costumes,trilogias etc…
    Como um homem pode ser livre se continua escravo de si mesmo ou do que lhe rodeia? Se não concebemos a Verdadeira Liberdade, como pode se arrogar a falar de Igualdade? Então de que Fraternidade estamos falando? segundo o próprio L.’.L.’. que abrimos em todas as Sessões, mas poucos IIr.’. sabe o que esta escrito nele diz,” as mas conversações corrompem os bons costumes”

    Nos escritos do Maçom, Oswald Wirth, podemos ler.

    “A Maçonaria é chamada a refazer o mundo, a tarefa não está acima de suas forças, desde que ela se torne aquilo que deve ser”.

    Foi dito que a palavra foi dada ao homem para lhe permitir dissimular o pensamento; lembramos que o homem a usa para se eximir de pensar; falamos muito para não dizermos nada.
    “ Os inconvenientes da palavra nunca escaparam aos pensadores verdadeiramente reflexivos, que sempre se recusaram a se deixar aturdir pelo ruído das palavras. Persuadidos de que a meditação instrui o homem sobre o que mais lhe interessa; pois, foram eles que formaram as Escolas do Silencio. Lá, o discípulo não é doutrinado; nenhuma prédica o perturba; ele é colocado diante de si mesmo e de espetáculos mudos. Pode ocorrer que coisas, símbolos e signos nada lhe sugiram; que, tendo o espírito preguiçoso, ele não seja estimulado a pensar. “Nesse caso, perde seu tempo na Escola dos Sábios; falta-lhe vocação; então ele irá instruir-se junto aos pedagogos, que lhe dirão o que ele deve pensar”.

    “A Maçonaria visa a formar Iniciados, ou seja, homens na mais alta concepção da palavra. “O Maçom, deve pois, operar sobre si mesmo uma transmutação semelhante àquela dos Alquimistas”.
    M.’.I.’. Francisco V. Lorenz.

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    1. Ir. Francisco Lorenz com certeza sua palavras são de uma grande maioria de maçõns que se inciam em Loja, são preparados e de repente não sabem o que fazer com tantos ensinamentos. Mas podemos reforçar suas palavras dizendo que o MAÇOM agindo individualmente em seu meio (Família trabalho, Escola, Lazer, Clube, Entidade representativa, Conselhos Municipais, Associações de Bairro, Partidos Políticos), estará dizendo à Maçonaria Universal que vale a pena ser Buscador e “Construtor Social”

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  4. Se Maçonaria centrar a sua atenção na sua verdadeira missão, a de formar maçons, e deixar de lado os desvios de finalidade, como atuação na política, casa de caridade, reformar o mundo…, certamente reencontrará o caminho.

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    1. Ir. João Carlos Borges Kuzze, o Irmão não deixa de ter suas razões, mas aprender em quatro paredes e não praticar, é mesma coisa que dizer vá prá escola e não aplique nada em seu cotidiano, assim que penso!!!

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  5. Caríssimos Irmãos

    De fato, há muita verdade em todos os argumentos apontados, e em todas considerações feitas em todos os comentários.
    Porém, gostaria de acrescentar, que “todos nos” somos os verdadeiros responsáveis por essa falta de qualidade, falta de interesse, falta de empenho, falta de liderança…

    Existem poucos Mestres Maçons, na atualidade, que sabem EXATAMENTE o que é e qual é a verdadeira finalidade de um Mestre Maçon.

    Digo que somos os responsáveis por que não usamos da sabedoria, da força e da energia necessária para fazer cumprir tudo o que a Instituição Maçônica apregoa.
    Muitas vezes deixamos ser iniciados alguns profanos sem qualificação necessária,, pelo fato desse profano ser apadrinhado por algum outro Mestre influente na loja..
    Muitas vezes deixamos de combater atos e atitudes dos irmãos, não preparados, pelo comodismo, ou por não termos mais energia suficientemente solidificada para coibir o que se esta praticando.
    Muitas vezes, também por falta dessa mesma sabedoria, somos envolvidos e nos deixamos conduzir por Mestres mais astutos, porém cujos objetivos não são tão nobres quanto deveriam ser.

    Acredito que é necessário repensar a formação e a preparação dos novos Mestres. Sem ter pressa, sem se deixar influenciar pela pressão dos despreparados, Acredito, ainda, que os Mestres deveriam exercer e cumprir uma certa reciclagem de aprendizado, uma forma de orientá-los a sempre estarem estudando e se aperfeiçoando na Arte Real.

    A busca da Verdade é incessante, constante e até mesmo eterna, dai a necessidade de todos, dentro da Ordem, se manterem nessa busca, e particularmente muito atentos ao que irão transmitir, e mostrar, por suas ações e atitudes, seu exemplo enfim, a todos os Aprendizes e Companheiros que o sucederem dentro de sua Loja.

    Saudações fraternais
    José Luiz Orvat – M.I.
    ARLS Amaranto – 371 – Glesp.
    Oriente de São Caetano do Sul, SP. –

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    1. Ir. José Luiz Orvat, estava procurando algo sobre a atuação do obreiro na sociedade, saúde, educação, segurança e me deparei com o Ir. José Antonio Filardo, que admiro pelos seus pensares, e logo depois os comentários dos diversos Irmãos, incluindo o seu.
      O iniciado começa entusiasmado no Grau de Aprendiz, depois Companheiro, e já como Mestre, muitos deixam a fogueira se apagar e se verifica que nada captou sobre a Maçonaria!!!

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    2. Belíssima colocação meu irmão.
      Parabéns pelo profundo conhecimento e clareza nas palavras.
      T.’.F.’.A.’.

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  6. A MAÇONARIA ESTA MORRENDO PORQUE BANALIZOU O GRAU DE MESTRE. TODOS NA MAÇONARIA ATUAL SAO MESTRES. NAO HA MAIS APRENDIZES. NAO HA COMPANHEIROS. E SE O MESTRE E AQUELE QUE ENSINA E SE NAO HA QUEM ENSINAR NAO HA NECESSIDADE DO SABER. OS METRES DA MAÇONARIA ATUAL NADA ENSINAN PORQUE NADA SABEM.

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  7. ACHO QUE A MAÇONARIA HOJE TORNOU UM PALCO PARA ELOGIOS DE IRMAOS QUE NADA FAZ PARA A SOCIEDADE SO TEM SEUS EGOS LA NO ALTO SEM LEMBRA DOS APRENDIZ QUE PRECISAM TER BONS EXEMPLOS PAR TORNAREM BONS MESTRE E MELHORAR A MAÇONARIA.

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  8. Temporariamente me afastei da Loja, exatamente por conta desse relato. Qualquer discordância, se parte para fundar uma nova loja, com números de obreiros insuficientes. A fraternidade só é exercida durante as reuniões, após, somos apenas conhecidos.

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  9. Eu sou membro da Loja Esperança 37.
    De fato muitas novas lojas têm sido abertas. Poucas lojas também não é possível. Tem que ter um número razoável de membros em Loja. Agora coordenar cabeças diferentes com pensamentos diferentes e além de tudo o orgulho de cada um. Nada disso é fácil de se controlar. Talvez a melhor tarefa deva ser feira ao escolher os candidatos para o o ingresso na Ordem.
    Essas divisões em Rito Brasileiro, Rito Adoranamita, dentre outros só dilui a Ordem. Parece no final das contas essas igrejas do 15ª gota do orvalho do mês de outubro na madrugada do 7º dia brilhoso. A Maçonaria deve se unir e voltar a ser uma só. Ritos diferentes são para os orgulhosos. Tudo é uma coisa só e o fim deve ser o mesmo.
    Bobagem troca de ritos. O fim a ser alcançados deve ser só um, então não faz o menor sentido essa diluição onqie acaba nos enfraquecendo. Juntos somos mais fortes, separados não representamos o nosso real poder.

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    1. No meu ponto de vista, o que esta causando o grande declinio da Maçonaria é justamante o inchasso em lojas com Pessoas despreparada, que as vezes é escolhida pelo carro que usa pela a falsa aparencia que se mantem na sociedade, e acima de tudo um nivel de Vaidade acima de todos os principios da Ordem, e tambem os descasos justamente ao uso dos ensinamento Ritualisticos que não são mas praticados em Lojas. Mas resumindo tudo que causa o declinio da MAÇONARIA é falta de dedicassão e até de responsabilidade de alguns dirigente que ao assumir a Venerabilidade de Lojas sem conhecimento nemhum de causa e falta de experiencia abandonam todos os principios da Ordem e reveste-se de uma Vaidade doentia e deixa de lado todas as Obrigações por ele assumida sentindo-se realisado e dono da verdade e não entre se Introsa entre os obreiros da as orientações conforme dá em sua Cabeça e só se sente Orgulhoso em Dizer que é o Veneravel e tem que assim e Acabou o Papo.
      A Verdade é uma só VAIDADE,VAIDADE TUDO É VAIDADE

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      1. Tudo isso se resume na questão do recrutamento de novos membros. Uma vez aperfeiçoado, a Ordem passaria a ter obreiros de nível mais adequado aos princípios maçônicos.

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      2. Meu Irmão,desde os tempos do Visconde do Rio Branco se discute o problema da Maçonaria. Na época chegaram a publicar no Boletim do GOB um longo artigo denominado NOSSO MAL, onde o autor procurava dissecar a situação (da época), reclamando que as Lojas se tornaram uma repetição monótona dos rituais, sem nenhuma orientação, etc. Álvaro Palmeira já escreveu sobre o assunto, comparando as Potências de influência inglesa, que se dedicam a atividades sociais (não comentam e não atuam politicamente)e filantrópicas, enquanto as de influência francesa, herança da revolução francesa, se dedicavam, também, a problemas políticos (independência, república, etc.). Alguns acham que os grandes projetos (independência, república, etc.)já foram alcançados e ficamos sem bandeiras.No século XIX os grandes nomes eram Maçons (José Bonifácio, Ledo, D. Pedro, Visconde do Rio Branco, Quintino Bocayuva, Caxias, Deodoro, e no início do século XX, Nilo Peçanha, Ruy Barbosa, Barão do Rio Branco. Hoje, há quem reclame que os políticos não estão nas Lojas, acontece que os que ingressaram na maçonaria vieram servir-se dela e não servir a ela (alguns já estão condenados pela justiça e outros estão a caminho), tinham como objetivo ganhar o voto dos Irmãos. Pela qualidade dos nossos políticos atuais, é muito mais conveniente te-los longe do que ao nosso lado nas colunas. O ex-Grão-Mestre do GOB, Laelso Rodrigues, inspirado no trabalho extraordinário das Lojas em Sorocaba, sua terra, que prestam um serviço social excepcional, procurou incutir nas Lojas do Grande Oriente do Brasil o mesmo ideal, privilegiando as atividades filantrópicas e sociais, campo aberto à atuação efetiva e eficiente da Maçonaria, como serviço de valor prestado à Pátria. Além das atividades filantrópicas, outros defendem (sem prejuízo das ações filantrópicas) defender causas como o combate à corrupção, à intolerância, ao autoritarismo, auxiliando na formação de cidadãos cônscios de suas responsabilidades e preparados para os desafios do nosso tempo (valendo-se de instituições como a APJ e De Molay). Há, ainda, os que acreditam que não há mais espaço para a Maçonaria, esquecidos de que o nosso País ainda é carente em muitos aspectos que fazem uma Nação realmente Grande e de Primeiro Mundo . Há muito trabalho a realizar, e nós sabemos, inspirados no exemplo de tantos irmãos de elevada estatura moral que nos precederam, que deveremos realiza-los com desinteresse pessoal, com humildade e espírito de servir. princípios básicos da Ordem, dentre outros. Um tríplice e fraternal Abraço. Paulo Maurício

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  10. Excelente o plano, fica aí uma colocação de que os Grãos mestres tem que puxar a corda, realmente a colocação de loja da cidade grande é correta e também a ritualistica toma muito tempo levando assuntos sérios de filosofia ao segundo plano, só questiono a forma que o irmão descreve o rito moderno, ele não é simples em conteúdo, apenas eliminou as praticas ritualisticas, fazendo com que cada sessão haja um trabalho de cunho filosófico e ou social, isto trás o famoso TBC (tirar a bunda da cadeira), exatamente como o irmão propõe.
    Gosto muito do que o rotary fez, elegeu apenas um objetivo que era o de acabar com a pólio e conseguiu. Nós maçons já fazemos uma grande parte quando somos elogiados e seguidos pelo modo de ser, isso já é grande coisa e se tivermos um único objetivo com a mão de obra que temos vamos longe, vários objetivos levam ao nada e nos faz sair do foco.
    Eneas

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