Antonio Rocha Fadista – M.I.
A Historia da Maçonaria, as suas origens e os seus Princípios Filosóficos estão dissecados, publicados e à disposição de todos em qualquer boa livraria. É importante considerar que aqueles que se dedicam a escrever sobre Maçonaria seguem Escolas diferentes.
Em primeiro lugar temos a Escola Autêntica, que tem a tendência de fazer a Maçonaria derivar das Lojas e Corporações Operativas da Idade Média. Temos também a Escola Antropológica, que aplica as descobertas da antropologia aos estudos das origens históricas da Maçonaria. A Escola antropológica dá à Maçonaria uma antiguidade muito maior do que a defendida pela Escola Autêntica. Temos ainda a Escola Mística, que procura despertar espiritualmente o homem em seu desenvolvimento interno. Esta Escola tem buscado espiritualizar a Maçonaria, o que a leva às portas do conceito de religião.
Finalmente, temos a Escola Oculta. Esta Escola, do mesmo modo que a Mística, busca a união do homem com o Criador. Enquanto os místicos usam a oração, os ocultistas recorrem à magia, com a invocação das forças invisíveis. Esta Escola é representada pela Ordem Maçônica Mista Internacional “O Direito Humano”, com sede em Paris. Ela se distingue pela admissão de mulheres, com iniciação no mesmo nível de igualdade com os homens. Nesta Ordem encontramos os ensinamentos de Pitágoras, de Agrippa, de Paracelso, da Ordem Rosa-Cruz e da Maçonaria Egípcia de Cagliostro. Esta Ordem foi fundada em 1893 em Paris por Maria Deraismes e Georges Martin, e está presente, com suas Lojas Mistas, em 60 países de todos os continentes.
Não são poucos os documentos que contêm os Antigos Deveres do Maçom e que atestam a presença da mulher na Maçonaria. Na França, o Livro dos Ofícios, escrito por Etienne Boileau em 1268; na Inglaterra, os Estatutos da Guilda de Norwich, de 1375; na Escócia, os Estatutos da Loja de York, de 1693. Estes Estatutos assim se expressavam: “Aquele ou aquela que se tornar Maçom deve fazer seus juramentos colocando a mão sobre a Bíblia”. Outros documentos de Lojas inglesas citam, nominalmente, várias mulheres-maçons.
As Ordenações da Loja Corporação de Corpus Christi, da cidade de York e datadas de 1408, dizem o seguinte: “Serão admitidos na Ordem todos os candidatos de ambos os sexos, desde que exerçam profissão honesta, tenham boa reputação e sejam de bons costumes”. No mesmo manuscrito se pode ler que os Irmãos e Irmãs deverão prestar o juramento sobre a Bíblia e também se faz alusão à Dama, particularmente no compromisso do Aprendiz, quando ele jura obedecer ao Mestre ou à Dama.
O Manuscrito Régio, escrito em 1390, é composto de 794 versos e fala da tradição da Corporação e dos deveres do Maçom. Em nenhum momento menciona que a Ordem seja restrita aos homens. Ao contrário, prova a presença da mulher, ao afirmar em seu item 10º, versos 203 e 204: “Que nenhum Mestre suplante outro, senão que procedam todos entre si como Irmão e Irmã”. No item 9º, versos 351 e 352, lê-se o seguinte: “Amavelmente, servindo-nos a todos, como se fossemos Irmão e Irmã”. Em síntese, a presença da mulher na Maçonaria está documentada no período que vai de 1268 a 1713, isto é, durante um período de 445 anos. A exclusão da mulher da Maçonaria viria a ocorrer a partir da criação dos Landmarks, as Cláusulas Pétreas das Constituições Maçônicas, contrariando assim a tradição e os antigos usos e costumes de nossa Ordem. Esta exclusão foi introduzida pelo Presbítero James Anderson no art. 18 da Constituição de 1723 da Grande Loja de Londres. Assim perdeu a mulher um direito que, por séculos, lhe pertenceu.
É bom lembrar que a alma da mulher é tão digna do favor divino quanto a do homem e que, sob o aspecto místico, nem o espírito tem sexo, nem Deus discrimina nenhuma das suas criaturas. É interessante também lembrar que é atualmente na Inglaterra que está a Maçonaria Feminina mais forte e atuante em todo o mundo.
A Maçonaria da Europa Continental nunca se conformou com esta discriminação. Em 1730, sete anos após a exclusão da mulher pela Maçonaria inglesa, criou-se na França a Maçonaria de Adoção. Tratava-se de Lojas Maçônicas femininas, adotadas por Lojas Masculinas. Em 1786 o Conde Cagliostro fundou a Loja Sabedoria Triunfante, para homens e mulheres. Dizia Cagliostro que se as mulheres eram admitidas nos Antigos Mistérios, não havia razão para excluí-las das Ordens Modernas. A Maçonaria de Adoção chegou ao Brasil em 1876, e suas Lojas só cessaram de funcionar em 1903. A Maçonaria de Adoção possui Lojas em muitos países do Mundo.
Em resumo, existem três tipos de Maçonaria para Mulheres: A Maçonaria Mista chamada O Direito Humano, formada por homens e mulheres, a Maçonaria de Adoção, apadrinhada por Lojas Masculinas e a Maçonaria Feminina. A Maçonaria Feminina exclui, totalmente, a participação de homens em suas Lojas. Em Portugal, por exemplo, as primeiras Lojas da Maçonaria Feminina foram fundadas no ano de 1983. Hoje, este país tem uma Grande Loja Feminina de Portugal.
Devido à influência que a Grande Loja Unida da Inglaterra e as Grandes Lojas Norte-Americanas exercem no mundo Maçônico, são consideradas Irregulares todas Lojas e entidades Maçônicas compostas por mulheres.
Por outro lado, o caráter exclusivista e masculino da Maçonaria contraria a essência dos Antigos Deveres, contraria a Divisa da Ordem por negar o princípio da Igualdade, e impede a adequação à Tradição e aos parâmetros que regem a evolução e o progresso das sociedades humanas.
A marcha da história é irreversível. O que fazer então, para mudar o atual estado de coisas? No Brasil, por exemplo, o GOB sofreu os dissabores e as represálias da perda de reconhecimentos internacionais quando, no final do séc. XIX e início do séc. XX concedeu Cartas Constitutivas a algumas Lojas da Maçonaria de Adoção. Pressões e perda de reconhecimentos internacionais levaram o GOB a revogar em 1903 estas Cartas Constitutivas.
A união entre as Potências Maçônicas Brasileiras poderia fornecer o cacife necessário para submeter o assunto às demais Potências do Mundo. O que impede então a Maçonaria brasileira de debater o assunto e fazer causa comum para devolver à mulher aquilo que lhe foi tirado pelos falsos luminares que subverteram a Tradição Maçônica no início do século XVIII? Fica aqui a sugestão.
Todos somos espíritos na carne com a mesma potência de ascensão, as diferenças são criadas no nosso mental, nas ações e se materializam no físico sempre que assim desejamos, seja com consciência ou sem, pelos olhos da alma ou do ego.
Enquanto houver divisão haverá ego triunfando.
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Acabei lendo este post inteiro e não pude deixar de rir dos comentários do sr. Alex… que parece desconhecer (ou não ter estudado…) a história da Maçonaria no Brasil.
Lembremos que a partir de abr/2019, GOB, CMSB e COMAB se reconhecem como Maçonaria Regular… e que agora o GOSP é um Oriente Independente… e considerador “irregular” por força do mesmo tratado…
Podem ler em https://www.gob.org.br/grande-oriente-do-brasil-proporciona-momento-historico-e-um-marco-da-unidade-dos-macons-brasileiros-desta-epoca/
Não enxergam que as “regras”, sejam Landmarks ou Rituais, foram escritos e compilados por pessoas que obviamente refletiram as sociedades e o momento histórico em que estavam inseridos?
Apenas torço para que a Maçonaria consiga aplicar, em seu âmago, o conceito de “universal”.
Boa sorte aos Maçons de “fato”, homens ou mulheres.
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Deixando de lado o proselitismo, há um divisor de água entre Regularidade e Reconhecimento. A Regularidade é uma questão de origem: Como surgiu a Potência? Se quem lhe concedeu a Carta Constitutiva era Regular? O Reconhecimento é uma questão de conveniência recíproca. Não nego a Regularidade e legitimidade das Lojas Femininas, mas por questão de obediência aos princípios de quem nos concedeu a Carta Constitutiva, não compartilhamos com elas os trabalhos maçônicos. Isto não diminui nosso respeito pelas Cunhadas, são elas que, em muitas das vezes, projetam no mundo profano os princípios fraternos e de solidariedade que Ordem procura nos ensinar entre os “muros da Loja”. Não se pode generalizar afirmando que só a GLUI tem competência de listar quem é Regular. A princípio o List of Lodge lista Potências que submeteram aos USA a identificação da regularidade e foram aceitos. Mas isto não impede que a Potência ali listada não possa reconhecer uma que ainda ali não consta. Por outro lado, como citou o autor, em cada Potencia que aparece no LL há uma anota com ressalva, alertando de que não reconhecem tais Potências que constam daquele documento.
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Artigo muito bem escrito. Obrigada pelas elucidativas palavras. Entrei para uma ordem paramaçonica de mulheres devido iniciação de meu esposo e venho estudando sobre a maçonaria. Seu artigo preenche uma lacuna. Grande abraço!
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Olá, IIr.’. . Sou M.’. Ap.’. da GLMMG, filiada à CMSB, e submeto aos mais experientes: na List of Lodges consta o reconhecimento da CMSB. No site da GLUI, não. Entretanto, visitamos e somos visitados por IIr.’. do GOB. Afinal, as GG.’. LL.’. são regulares ou não? Sobre o assunto específico “mulheres na maçonaria” não tenho ainda cabedal para opinar.
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Brother Marcelo,
A List of Lodges é uma publicação independente da GLUI. Uma aspecto positivo dela é que a inclusão de potências nela, induz boa vontade da parte de outras potências em reconhecer e intervisitar. A rigor, somente são “regulares” as lojas incluídas no site da GLUI. A GLUI reconhece seis Grandes Lojas apenas como “regulares”.
A intervisitação entre GOB e Grandes Lojas (nem todas) se situa no quadro dessa “regularidade”.
Já a intervisitação entre GOB e CMSB se enquadra naquela boa-vontade gerada pela List of Lodges, sendo tecnicamente proibida.
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Zehfilardo, muito obrigado pela resposta.
TFA.
Marcelo.
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Boa tarde a todos!
A GLUI não e a dona da maçonaria no Mundo!
Alguns não tendo uma Realeza própria, ficam babando o ovo da Realeza alheia.
Se esqueceram dos malefícios que a Inglaterra causou ao Brasil.
A Maçonaria não e universal, universal e a sua filosofia!
Vamos nos unir por uma maçonaria nacionalista.
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Inestimável contribuição faz o presente trabalho à formação maçônica daqueles irmãos que se alinham à incessante busca da luz dentro do formidável e infinito túnel da Sublime Instituição. Havia mesmo essa marcante lacuna a respeito dos fundamentos históricos da mulher na Maçonaria, felizmente agora preenchida pelo generoso irmão autor do texto. Muito Grato!
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Creio que algumas coisas precisam ser esclarecidas, antes de cairmos em discursos sexistas. O papel da Maçonaria para a mulher é diferente, e os demais ensinamentos estão nos Graus, cujo segredo não me é permitido aqui comentar. Apenas pense no seguinte: assim como existem as Ordens lunares como a Wicca, onde homens não são admitidos para os altos Graus, assim se aplica às mulheres na Maçonaria, que é uma Ordem Solar. Cada coisa no seu devido lugar.
TFA
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Cada vez que vejo os maçons (cunhados) trocarem palavras que sei haver outro signficado que desconheço na minha frente me sinto profundamente ofendida. Sinto como se estivessem menosprezando e zombando de minha inteligência e minha igualdade de anseio de aperfeiçoamento moral e espiritual.
Aliás, não sinto-os como cunhados, porque cunhados possuem maior intimidade do que a maçonaria nos oferece…
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Muito Bom O Trabalho,Sempre Gostei De Ler Esses Assuntos Relacionados A Maçonaria,A Mulher Teim Que Ta Maçonaria Tanto Quanto Homem,Sempre Admiro Quando Vejo Uma Pessoa,E Difícil De Ver ,Só Quandor Vou A Outra Cidade,Pois Na Minha Não Se Encontra A Maçonaria..
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Somente um comentario para complementar…
Um Grão de areia…não importando tamanho ou conteudo sempre fará parte do Universo e terá a sua contribuição diferencial no Todo!
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Excelente texto sobre a presença da Mulher na Maçonaria. Como podemos ver, sua presença na Ordem não é recente. Ela esteve presente pelo menos 400 anos! Parabéns.
Lucila Moura Paiva. M.: M.: – ARLS Mista Anita Garibaldi – Oriente de Fortaleza -CE.
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O que impede? Landmarks. Se não os segue, é um clubinho. Maçonaria não é.
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Eu achei muito interessante a mulher na maçonaria os direitos tem que ser iguais pra todos. ‘.
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eu acho que os direitos sao iguais pra omens e mulheres temos que acabar com o prenconseito a mulher tem um grande papel na nossa istoria sou a favor da mulher na maçonaria
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Excelente artigo. Bastante profundo e convincente. Parabenizo o seu autor.
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O Landmark que determinou o ingresso de apenas homens , foi determinado por um pastor presbiteriano no século 18, lá pelos idos de 1723 . Hoje os estatutos maçônicos (antiquados) recebem seu nome, chama-se as Lei de Anderson. Esquecem que estes estatutos foram escritos em uma época que as mulheres não tinham nenhum direito a não ser que fossem da nobreza.Em resumo, era um estatuto machista, bem apropriado na época.
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A Maçonaria existe, firme e forte, em virtude das tradições. Se quebrarmos as tradições, ou os “Landmarks”, serão abertas exceções. Daí, se pode para um, poderá para outro, e assim por diante. Portanto, os “Landmarks” têm de ser mantidos, a não ser, se quiserem acabar com nossa Instituição Maçônica, quebrem os “Landmarks”, permitam a entrada de mulheres, ou, porquê “não”, admitamos homossexuais, que tal nossa regra sobre o princípio “moral” não mais existir? Querem acabar com nossa “Sagrada Maçonaria”! Não permitamos que isso aconteça!!!
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Ora á lugar para todos…inclusive homosexuais ,basta que cada um conviva no que acredita e deixe os outros em paz! Ninguem é dono da maçonaria e fica ai uma pergunta; Porque a evolução espiritual caberia apenas á homens?
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Discordo. O que você diz é simplesmente discriminatório. A presença da mulher na Maçonaria já é uma realidade, muito embora não queiram admitir!!
Ah! Não li em nenhum momento nos Landmarks de James algo que falem em homossexuais… Tem?????
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Não entendi muito bem sua posição. O autor Ir.’. Fadista está defendendo a presença da mulher na Maçonaria.
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Sr. Rossano isto é ignorância! !!
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Parabens Sr. Mário!
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Enquanto ilustres estudiosos e pensadores maçonicos concordam que a filosofia maçonica foi cuidadosamente elaborada e aplicada para a visão masculina, outros acham que a ordem falhou fazendo restrição a admissão das mulheres. Esta restrição e o sucesso dos ensinamentos maçonicos, despertaram subto interesse nas mulheres e naqueles que, açodadamente, tomam partido pela causa. Para enchergar as coisas com a nitidez que as mulheres enchergam, é que a maçonaria prepara seus seguidores. Sua metodologia pedagogica é aplicavel exclusiva e eficazmente à natureza masculina. Assim penso.
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Assim pensa o machista limitado. Machismo que, infelizmente, vejo a maçonaria fomentar.Falar em natureza masculina é acreditar em um binarismo de gênero construído socialmente, ou seja, algo artificial. Somos indivíduos complexos e singulares, não itens binários de uma produção em massa. Pra “pensar assim”, mesmo após ler esse texto, que parte de “sempre foi assim( podendo, portanto, ter continuado a ser assim) e foi , do nada, alterado por um machista” você não compreendeu?
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a vc, todo o meu respeito e admiração !!!
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Denise, acredito que vc não tenha compreendido. E nem poderia. As mulheres têm um papel importante dentro da “família maçônica”, assim como as crianças. Mas a iniciação nos mistérios da Ordem jamais lhes será permitido. E existem motivos para isso. Motivos esses que vc não vai conhecer. Sinto muito. A chamada “maçonaria mista” não é maçonaria. Jamais será. E seus membros sequer imaginarão o porquê.
Viva feliz (fora da Maçonaria)!
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Questões administrativas não são, nem nunca foram o alicerce desta Sub.’. Ord.’.! Seus ensinamentos esotéricos, místicos, ocultistas, teosóficos, dentre outros (levando em consideração especificidades de cada Rito), são verdadeiramente o que encontramos lá no V.T.R.I.O.L. Nos reconhecemos através de Toques, Sinais e Palavras. Elevamos templos as Virtudes e cavamos masmorras aos Vícios, que incluem qualquer tipo de discriminação. É ingenuidade acreditar que em nossas colunas não encontramos V.’. IIr.’. que são homossexuais, até 1997 é proibida por Estatutos a Iniciação de IIr.’. negros (um dos maiores absurdos que nossa Aug.’.e Res.’. MÃE foi submetida por argumentos totalmente infundados). A máxima do equilíbrio não existe em oficinas somente ATIVAS, é necessário também a passividade, que os quatro verbos de A.’. retratam perfeitamente. O mais interessante é que existe um movimento bem ativo de IIr.’. de altos graus que estão fortalecendo oficinas mistas por todo país, pois, é inevitável. Nos mandamentos do REAA o de número 25 afirma que nós devemos respeitar e tratar como igual as mulheres, pois, um dia elas serão nossas IIr.’.. Meu Car.’. Ir.’. tente telhar uma maçom e verás que elas tem o mesmo nível de construção que qualquer Ir.’. levando em consideração o grau. Pergunto realmente SOIS?
TFA+SFU
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parabens pelo belissimo trabalho em tudo que ja li esse foi o melhor escrito sobre a maçonaria e a mulher.
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Muitos, dizem que são maçons, mas estão em lojas irregulares, o qual no Brasil somente, lojas reconhecidas, pelo Gob e GL, são regulares e reconhecidos, o resto tudo espúrios, assim como lojas mistas e femininas, e não tem nada, de machismo, o fato é simples, assim mandam os landmarks, .
..
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Alex teu comentário é ridículo, só demonstra a quão despreparados estão alguns que se acham donos do saber. As GG.’.LL.’. no Brasil, nenhuma é reconhecida pela G.’.L.’.U.’.I.’., existem LLoj.’. reconhecidas de forma independente e não como potência o que já deveria gerar uma ruptura administrativa (mas, não vem ao caso). Outra questão por exemplo dentro do território brasileiro se formos seguir então o que as “normas” de regularidade prevem somente o G.’.O.’.B.’. é regular, por ser a Potência mais antiga e só poderia haver uma Potência por território (não sei se tu sabes disso, Alex? No meu ponto de vista é a maior besteira) De qualquer forma se vos tentares usar o termo “reconhecido por extensão”, já adianto não existe. Reconhecimento se dá por SS.’. TT.’. e PP.’.. Maçonaria não é somente aquela sequência feita uma vez por semana é todos os dias, você não se diz Maçons você é reconhecido como tal.
Chega ser engraçado nós Tupiniquins, discutindo regularidade ou não regularidade, enquanto na verdade que tipo de “obediência” devemos a quem nem sabe de nossa existência?
Recebam meu T.’.F.’.A.’. + S.’. F.’. U.’.
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se sua loja, está no list of lodges, então é reconhecida, e vc poderá entrar em qualquer loja do mundo, regular, agora se não está, no maximo, vai ficar pro ágape,…… se não precisa ser regular, aí fica facil, qualquer um imprimi o ritual, monta uma potencia e chama qualquer um pra ser iniciado e chamado de maçon.
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Alex, você está enganado quanto ao List of Lodges. A inclusão da loja no guia não significa que seja reconhecida. É preciso ler as notas de cada uma delas para saber isso. A List of Lodges é uma publicação comercial.
Para saber se é reconhecida, só no endereço da Grande Loja Unida da Inglaterra Lista de Lojas Estrangeiras Reconhecidas pela GLUI.
Por exemplo, você encontra no List of Lodges, todas as Grandes Lojas Estaduais. Mas, a GLUI somente reconhece seis delas.
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Alex, estou em dúvida. Vós Sois?
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Não respondo maçônicamente, com quem não sei se é ou não, é não adianta, saber um pouco, aqui na Net, não vou telhar e ser telhado por ninguém, pois não sei se com quem estou falando..
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Pois é, o reconhecimento se dá por SS.’. TT.’. PP.’. e não por uma carteirinha de identificação! É assim que se faz o reconhecimento!!! Mas de qualquer forma me apresento, me chamo Higor Antunes M.’.M.’. 2° Vig.’. da Loja.’. Phoenix Or.’. de Porto Alegre. E seguro meu ponto de vista como Livre Pensador que EU SOU!
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Qual potência??!!
Se não é regular, só é mais um club se chamando de maçonaria..
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Sua loja é regular??
Vc pode visitar lojas do gob??
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