Bibliot3ca FERNANDO PESSOA

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A (Verdadeira) Primeira Grande Loja

Tradução J. Filardo M .´. I .´.
Pelo Ir.´. Henning A. Klövekorn

A FORMAÇÃO DA PRIMEIRA GRANDE LOJA DE MAÇONS
ALEMANHA 1250

Com a difusão do cristianismo por toda a Alemanha e a exigência de que bispos romanos erguessem catedrais, os colégios Maçônicos na Alemanha prosperaram. Geralmente designado como Steinmetzen ou Canteiros, estas fraternidades maçônicas levantaram igrejas e catedrais por toda a Europa continental. A sociedade de canteiros tinha dentro de si uma grande variedade de classes e ocupações. Estas incluíam Steinmaurer ou assentadores de pedras, Steinhauer ou cortadores de pedra, bem como Steinmetzen, uma palavra derivada de Stein ou pedra e Metzen, um derivado da palavra Metzel ou entalhador, uma arte mais detalhada e refinada que os cortadores de pedras. A construção de Bauhütten ou lojas situadas junto às igrejas em construção serviu como estúdio de projeto, local de trabalho e quarto de dormir.

Um dos mais antigos registros de lojas maçônicas se encontra na cidade alemã de Hirschau (agora Hirsau) no atual estado de Baden-Württenberg. As lojas Maçônicas instituídas na cidade de Hirschau no final do século 11 trabalhavam sob a ordem beneditina da Alemanha, e foram as primeiras a estabelecer o estilo gótico de arquitetura.

As Armas dos Franco Maçons da Alemanha

Já em 1149, as primeiras Zünftes alemãs ou sindicatos de pedreiros se desenvolveram em Magdeburg, Würzburg, Speyer e Straßburg. Em 1250, a primeira Grande Loja dos Maçons formou-se na cidade de Colônia (Köln), [i] Alemanha. A Grande Loja foi formada como parte do imenso empreendimento para erguer a catedral de Colônia.

O primeiro congresso maçônico ocorreu na cidade de Straßburg, na Alemanha no ano de 1275. Ela foi fundada pelo Grão Mestre Erwin von Steinbach. Este também foi o primeiro uso registrado do símbolo dos maçons, o compasso e o esquadro. Embora Straßburg fosse considerada a primeira Grande Loja de seu tempo, outras Grandes Lojas maçônicas já haviam sido fundadas em Viena, Berna e a acima mencionada de Colônia; estas foram chamadas Oberhütten ou grandes lojas. Diversos congressos maçônicos foram realizados na cidade de Straßburg, incluindo os anos 1498 e 1563. Nesta época, as primeiras Armas de Maçons registradas na Alemanha foram registradas representando quatro compassos posicionados em torno de um símbolo do sol pagão, e dispostos em forma de suástica ou roda solar ariana. As Armas Maçônicas da Alemanha também exibiam o nome de São João Evangelista, santo padroeiro dos maçons alemães.

A Oberhütte (Grande Loja) de Colônia, e seu grão-mestre, era considerada a cabeça das lojas maçônicas de toda a Alemanha do norte. O grão-mestre da Straßburg, na época uma cidade alemã, era chefe de Lojas Maçônicas de todo sul da Alemanha, Francônia, Baviera, Hesse e as principais áreas da França.

As Grandes Lojas de Maçons na Alemanha recebiam o apoio da Igreja e da Monarquia. O Imperador Maximiliano revisou o congresso maçônico de 1275 em Straßburg e proclamou a sua proteção ao ofício. Entre 1276 e 1281, Rudolf I de Habsburgo, um rei alemão, tornou-se membro da Bauhütte ou Loja de St. Stephan. O Rei Rudolf foi um dos primeiros não-operativos, também chamados membros livres ou especulativos de uma loja maçônica.

Os estatutos dos maçons na Europa foram revisados em 1459 pela Assembléia de Ratisbonne (Regensburg), a sede da Dieta Alemã, cuja revisão preliminar tinha ocorrido em Straßburg sete anos antes [ii]. As revisões descreviam a exigência de testar irmãos estrangeiros antes de sua aceitação nas lojas através de um método de saudação estabelecido (aparentemente internacional ou europeu).

A primeira assembléia geral de maçons na Europa ocorreu no ano de 1535, na cidade de Colônia, na Alemanha. Ali, o bispo de Colônia, Hermann V, reuniu 19 lojas maçônicas para estabelecer a Carta de Colônia, escrita em latim. As primeiras grandes lojas dos maçons estiveram presentes, o que era costume na época, e incluíam a Grande Loja de Colônia, Straßburg, Viena, Zurique e Magdeburg. A Grande Loja Mãe de Colônia, com o seu grande mestre era considerada a principal Grande Loja da Europa.

Após a invenção da imprensa, os maçons (Steinmetzen) da Alemanha, reuniram-se em Ratisbona em 1464 e imprimiram as primeiras Regras e Estatutos da Fraternidade de Cortadores de Pedra de Straßburg (Ordnung der Steinmetzen). Estes regulamentos foram aprovados e sancionados pelos Imperadores sucessivos, tais como Carlos V e Ferdinando.

O monge alemão Martinho Lutero e seu protesto contra as injustiças e hipocrisias da Igreja Católica em 1517 deram origem ao protestantismo. Isto liberalizou algumas das lojas maçônicas da época. A Catedral de Straßburg tornou-se Luterana em 1525 e muitas outras a seguiram.

Em 1563, os Decretos e Artigos da Fraternidade de Canteiros foram renovados na Loja Mãe em Straßburg no dia de S. Miguel. Estes regulamentos demonstram três elos importantes com a Maçonaria moderna. Em primeiro lugar, os aprendizes eram chamados de “livres” na conclusão do serviço a seu Mestre, o que sem dúvida é a origem da palavra Freemason  ou “franco-maçom”. Em segundo lugar, a natureza fraternal da loja era retratada em uma série de regulamentações, tais como o atendimento aos doentes, ou a prática de ensinar um irmão sem cobrar, nos termos do artigo 14. Em terceiro lugar, os maçons utilizavam um aperto de mão secreto como meio de identificação.

Dois artigos do regulamento indicando estes pontos são:

“Nenhum Mestre ensinará um companheiro por dinheiro.

XIV. E nenhum artesão ou mestre aceitará dinheiro de um colega para mostrar ou ensinar-lhe qualquer coisa relacionada com maçonaria. Da mesma forma, nenhum vigilante ou companheiro mostrará ou instruirá qualquer um por dinheiro a talhar, conforme dito acima. Se, no entanto, alguém desejar instruir ou ensinar outro, ele pode muito bem fazê-lo, uma mão lavando a outra, ou por companheirismo, ou para assim servir ao seu mestre.

LIV. Em primeiro lugar, cada aprendiz quando tiver servido o seu tempo, e for declarado livre, prometerá à ordem, pela verdade e sua honra, ao invés de juramento, sob pena de perder o seu direito à prática da maçonaria, que ele não divulgará ou comunicará o aperto de mão e a saudação de pedreiro a ninguém, exceto àquele a quem ele pode justamente comunicá-las, e também que ele não escreverá coisa alguma sobre isso” [iii].

As regras de Straßburg estipulavam que a entrada na Fraternidade era por livre vontade e indicava claramente os três graus de Aprendiz, Companheiro e Mestre na fraternidade maçônica alemã. Elas exigiram que se fizesse um juramento e que os pedreiros se reunissem em grupos chamados ‘Kappitel’ (Capítulo). As regras instruíam os maçons não ensinar Maçonaria a não-maçons.

Está claro que as lojas ou grandes lojas maçônicas alemãs existiam antes da formação da Grande Loja de Inglaterra em 1717. Assim como o uso de apertos de mão secretos, o uso do termo “livre” e sua aceitação de não-operativos. O uso de alegoria e simbolismo em camadas, que torna exclusivo o sistema maçônico fraternal, também era evidente nas lojas alemãs da época, conforme mostrado nas esculturas de pedra e estilos arquitetônicos das igrejas e mosteiros que eles construíram.


A partir da página Web http://www.klovekorn.com:

O 99º of Freemasonry apóia a teoria de que a semente da Maçonaria moderna, não estava ligada aos Cavaleiros Templários ou à maçonaria inglesa, mas originou-se com as instituições maçônicas da Alemanha, que por sua vez, tinham recebido os seus conhecimentos maçônicos de organizações maçônica mais antigas. Esta afirmação é suportada através de sete pontos principais de prova.

  1. Que o Manuscrito Régio, o mais antigo texto maçônico (reconhecido) sobrevivente na Grã-Bretanha, faz referência aos quatro mártires coroados, que estão inequivocamente relacionados com a lenda dos maçons sob o Sacro Império Romano de Nação Germânica, uma tradição maçônica que teve origem na Alemanha e não na Grã-Bretanha.
  2. A existência e o mais antigo uso registrado do esquadro e compasso ( sinal fraternal da Maçonaria) nas Armas dos Corpos Maçônicos Alemães.
  3. A existência de instituições maçônicas altamente organizadas (Steinmetzen) na Alemanha no século 13, tais como a Grande Loja (Oberhütte) de Straßburg e Köln, e diversas lojas maçônicas subordinadas, que não só trabalhavam em pedra, mas também incluíam ensinamentos alegóricos maçônicos dentro de suas guildas.
  4. A eleição de um Grão-Mestre dos Maçons no século 13 e a criação de graus de aprendizes, companheiros e mestres pedreiros na Alemanha no século 12 e anteriormente.
  5. O estabelecimento de Estatutos e Regras impressos da Ordem Maçônica na Alemanha antes da criação de estatutos maçônicos escritos na Grã-Bretanha.
  6. A inclusão de membros não-operativos (ou especulativos), tais como o Rei Rodolfo I em lojas maçônicas na Alemanha no século 13.
  7. A primeira exigência em grande escala registrada de que lojas maçônicas utilizassem um método secreto de saudação e de ‘aperto de mão’.

O 99º of Freemasonry também analisa o uso do compasso e esquadro como símbolos alegóricos morais de maçonaria em obras de arte dentro da cultura alemã do período, mais uma prova da filosofia maçônica dentro da cultura alemã e da Europa continental neste período.

Embora muitos maçons tenham sido condicionados a aceitar que as origens da Maçonaria partem da Inglaterra ou da Escócia, pois as grandes organizações maçônicas modernas atuais estão profundamente interligadas dentro desta área geográfica, o 99º of Freemasonry lança nova luz sobre a história maçônica, e insta, se não inspira os leitores a olhar para o continente europeu como a grande semente da Maçonaria.


 [I] Rebold, Emmanuel & Fletcher, Brennan J (Ed), História Geral da Maçonaria na Europa – com base em documentos antigos relativos a, e monumentos erguidos por esta fraternidade, desde a sua fundação no ano 715 aC até o presente momento, Cincinnati, publicado pela Geo. B Fessenden 1867, reimpressão por Kessinger Publishing EUA.

[Ii] Naudon, Paul, A História Secreta da Maçonaria – Suas Origens e Conexões com os Cavaleiros Templários. EUA. Traduzido por Jon Graham. Inner Traditions, Rochester, Vermont, Copyright 1991 de Editions Dervey, Tradução para Inglês- copyright 2005 por Inner Traditions International. Originalmente publicado em francês sob o título “Les origins de la Franc-Maçonnerie, Le sacre le métier, Paris. ISBN 1-59477-028-X, pag 6. pag 174.

[Iii] Gould, Robert Freke, A História da Maçonaria, suas antiguidades, símbolos,Constituições, Costumes, etc. Volume 1 T.C. & E. C. Jack, Grange Publishing Works, Edinburgh, pag. 122.

Publicado originalmente  em http://www.freemasons-freemasonry.com/freemasons_history_germany.html


26 comentários em “A (Verdadeira) Primeira Grande Loja

  1. Atenção, está-se aqui a falar da maçonaria operativa, que tem a sua continuidade na compagnonnage em França e equivalentes noutros países europeus. Essa sim começou há muitos séculos a ponto de alguns estudiosos colocarem o seu início nas construções egípcias de há 3.500 anos. Na realidade a Maç.: de que falamos hoje, especulativa apenas tem de comum com a operativa, algum do seu simbolismo. A maçonaria operativa era e é constituída por oficinas ou lojas de muitas especialidades: carpintaria, marcenaria, alvenaria e cantaria, vitrais e vidro, sapataria e correiaria, fundição de metais e várias outras profissões, de algum modo ligadas à construção, nomeadamente de catedrais, mas também de fortalezas e edifícios civis.
    Esta maçonaria como disse continua viva e de boa saúde, com as suas obras e tradições bem vivas. Uma das suas últimas grandes obras foi a montagem da Torre Eiffel, ele próprio próximo da Maç.:.
    Uma última dica. procure na Net o museu da maçonaria operativa em Tours, França, e vai ficar maravilhado.

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  2. Gostei muito deste artigo que resume de forma correta o livro (é obvio que falha em alguns pormenores, mas está cá o importante), para alguém que como eu está a fazer um trabalho de investigação este resumo efetuado pelo autor e traduzido por vós deu-me muito jeito.
    Muito obrigado.

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  3. Penso que continua a haver muita especulação e por vezes sem provas reais, a não ser a dos cronistas da época que escrevem apenas o que lhes é autorizado… Depois, duvido que os reinos germanicos em guerra e com baixo nivel cultural no século XIII se dessem a tais devaneios. Os cavaleiros germanicos que chegavam à terra santa (e falo da nobreza) eram analfabetos, não tomavam banho e comiam carne quase crua… ao contrario do tempo de D. Dinis (rei portugues) que era não só letrado, como escrevia trovas e musica e foi para além de responsavel pelas Universidades (Lisboa que depois passou para Coimbra), o ratificador do mito do 5º Império e mistica do Espirito Santo, cujo conteudo é muito semelhante às Bodas Alquimicas de Christian Rose Croix… e já agora vejam as semelhanças entre a simbolica Rosa Cruz e as primeiras moedas de D. Afonso Henriques (primeiro rei de Portugal). Sim, os grandes construtores de pedra eram portugueses (e ainda o são na europa, melhores que ninguém na construção) e seguiam as ordens militares, porque se tratava da engenharia militar (que passou a civil, curioso, não é?). Naturalmente copiavam as formas organizativas para além das suas agremiações já terem as suas proprias tradições dos mestres de oficios. A diferença formal é que as reuniões de cavaleiros em numero de 13, eram efetuadas como nas Ordens religiosas às volta de uma Mesa ou Tavola ou Taboa como na ultima Ceia e a dos construtores no estaleiro da construção, para melhor edificarem à Gloria de Deus… construção que simbolicamente nunca seria concluida (como o homem ou a mandala) como ainda se pode ver no nosso Mosteiro da Batalha em Alcobaça…

    Se lerem o capitulo do noviciado da Ordem Terceira de São Francisco sentem um arrepio nas semelhanças que tem com o questionario ao neófito!
    Deste modo se conclui que muitas vezes as fundações das organizações não só são mais simples do que se julga, mas também nos são mais proximas… Os nordicos e germanicos que me perdõem, mas estão agora no seu apogeu, onde nós portugueses já estivemos mas no mundo inteiro, época em que estes eram meros pescadores e bandoleiros… agora maçonaria na germania no seculo XIII!? Valha-me o Grande Alquitecto do Universo!

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    1. Meu caro brother Eurico

      Não é sábio ignorar a história registrada. Nesse caso, trata-se de matéria provada e não de especulação.

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    2. Acho mesmo que deveria ler o livro em que se baseia este artigo, “The 99 Degrees of Freemasonry: Turning the Solomon Key” escrito pelo vosso Ir.’. Henning A. Klövekorn e perceber que ele se baseia em documentos escritos e não em suposições como as suas!!!
      Estou meio farto de achismos sobre o Quinto Império e os Templários, esses sim que deram comprovadamente origem à Ordem Teutónica Alemã e se uns comiam carne crua, outros também deveriam comer, isso por absurdo e usando as suas palavras!!!
      A Europa medieval era muito semelhante nessa altura, não havia cá ilhas de sapiência e a península ibérica não era exceção, nem Narbonne ou outras regiões que agora granjeiam o estatuto de mito, como esse de os cavaleiros se sentarem em número de 13 a uma mesa. Se visitar alguns castelos veria que nem espaço para mesas teriam, quanto mais para uma que tivesse 13 lugares!!!

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      1. Voçe me parece que nunca esteve em um castelo, para comentar suas dimençoes.Tudo indica que és um farsante querendo ser um didata

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  4. Artigo muito interessante, vejo ser muito bom se inteirarmos na história da maçonaria e uma grande a luz de sabedoria, quanto mais sabemos o que fomos damos mais valores aos valores do que agora somos.

    TFA.

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  5. Parabenizo o Autor desta Página.
    Fenomenal a postagem!!
    Muito se fala mas pouco se esclarece, os ‘tradicionais’ costumam omitir muitos fatos, ate por não conhecê-los, mas o trabalho apresentado muito esclarece a respeito das nossas origens.
    Já se tornou habito, acreditar que a Maçonaria surgiu na Inglaterra, pois foi assim que fomos ensinados, mas hoje sabemos que isto não e verdade.
    Curiosamente observo que a Alemanha perdeu duas guerras, e quem ganha costuma se apossar também das tradições do vencido, creio que tenha sido isto, pois tentaram esconder tal fato, mas a verdade sempre vem a tona.
    Maçons sem Realeza como e o caso do Brasil, costumam bajular a Realeza dos outros, porem se esquecem de todo mal que os Ingleses nos fizeram.
    Petrucio da Costa
    GM do GORB

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    1. Gostaria de parabenizar o autor do magnifico texto, sou membro da Nobre Arte á 5 anos e gosto muito de ler sobre o assunto. Até hoje tomei conhecimento da existência de Lojas na Alemanha, Inglaterra e Escócia antes do evento das Grandes Lojas da Inglaterra(1717), porém, não tinha conhecimento de documentos institucionais maçônicos antes disso. É uma maravilha termos sempre alguém nos trazendo a luz do conhecimento. Meus parabéns grande Irmão.

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  6. O que eu sinto e, infelizmente, é que as Lojas Maçônicas, pelo menos, !as do or.: do R..: de Jan.: , vêm sistematicamente se omitindo, deixando que suas nobres funções sejam usurpadas e passem a ser exercidas por outras organizações que estão conseguindo uma maior influência em vários segmentos da vida em suas cidades ! Necessário se torna, portanto, um resgate de sua importância nesses cenários, fazendo emergir de novo a relevância das palavras e atos de seus ir.:
    é claro, sob as bênçãos do G.: A.: D.:U .: !
    Murilo
    G.: L.: R.:
    A.: R.: L.: De Molay nº 38

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  7. Este artigo é, sem dúvida alguma, um manancial inesgotável porque permite a todos nós Iniciados em conhecer em profundidade a História da Maçonaria. Para mim, sem dúvida alguma, vai servir de fundamento pois estou preparando matéria concernente ao tema..

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  8. Caros iguais.’..
    E com imensa satisfaçao saber que os obreiros do meio dia a meia noite estao esparsos pelo mundo, a nossa sublime ordem centenaria, proporciona essa utopica fraternidade de irmandade, onde tantos partidos falharam e falharao em suprir a felicidade humana, pois o ingrediente principal e a tolerancia, a doaçao a caridade e outros tantos adjetivos de bondade.
    Folgo em saber, que tenho um irmao gemeo oriundo da Loja Esperança e Porvir a qual fui iniciado em 23 de dezembro de l973.
    Quero desejar ao brilhante irmao que produz e pesquisa essas perolas da nossa instituiçao e reproduz para que os obreiros tenhan como efetuar um estudo com conteudo.
    TFA.
    Eduardo Alves Pereira .’. V.M.

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  9. Excelente, como todas as tuas iniciativas, meu Irmão Filardo.
    Você é um exemplo e uma inspiração.
    Obrigado.
    JOEL G. De Oliveira, M:.M:.

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  10. MUITO BOM O TEXTO, MUITO BOM O SITE.
    Minha Loja edita um modesto periódico, mensal. Você autoriza a transcrição dos artigos, evidentemente com indicação do autor e da fonte ?

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    1. Fique à vontade, brother. Tudo o que está publicado deve ser divulgado.

      coloque um link no seu site remetendo o leitor para a bibliot3ca. É mais fácil. Coloque uma chamada com o link.

      tfa
      filardo

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  11. Dignos amigos e IIr.´. desta Loja e organização,
    Sou Maçom do Brasil das Grandes Lojas e filho da
    Grande Benemérita Loja Simbólica Esperança e Porvir,
    E fiquei contente e quero que minha opinião de agradecimento seja publicado em vossas páginas meus sinceros votos de continuidade em vossos trabalhos
    Maçônicos.
    Meus parabéns. Tufi Salim Jorge Grau 33.´. do oriente de Manaus Amazonas Brasil,
    Que o G.´.A.´.D.´.U.´. vos ilumine e Guarde.

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  12. Gostei muito!
    Gostaria de receber mais artigo refente ao que esta acima podendo ser o proprio pra melhor estuda-lo.
    No aguardo,

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  13. Artigo muito bom! Supre uma lacuna sobre a hitória da ordem, dando um novo enfoque no que diz respeito a origem e principios da maçonaria moderna tal como é difundida.
    As obras em português são poucas e, as disponíveis, tratam geralmente de assuntos redundantes, exprimem opiniões pessoais ou mal traduzidas.

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  14. Artigo de grande interesse para os maçons, principalmenteàqueles que se preocupam pela história da Ordem.

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