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Rito Francês em Portugal

Ir.’. Joaquim G. Santos

10 comentários em “Rito Francês em Portugal

  1. Buenas noches desde España: gracias por la información, pero quedo atónito del “vacío” histórico descriptivo desde 2003 a 2011, con la invisibilidad de los Hermanos Fermín Valle y Emidio Guerreiro que conforman el reactivado Soberano Grande Capítulo de Cavaleiros R+/Grande Capítulo Geral do Rito Francés de Portugal, así como el peso específico y decisivo del QH Filipe Frade como Canciller de la V Orden para Portugal
    https://www.ritofrances.net/2017/05/portugal-el-rito-frances-1802-conbatido.html?m=1
    Encuentro un falta de eficiencia historiográfica debida a un reparo inadmisible desde el punto de vista masonológico. TAF.

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    1. Querido Hermano,

      Meu grande interesse nesses trabalhos do Hermano Joaquim, pelo menos nesse momento, é puramente formal, na medida em que é um formato excelente para apresentações às lojas, tanto presenciais quanto virtuais.
      Não conheço detalhes do Rito Francês em Portugal, até porque no Brasil seguimos a Reforma Amiable, como a Bélgica e o Rito Francês tem uma importância relativa para a maçonaria brasileira.
      Creio que seus comentários serão lidos pelo autor e que ele deve se manifestar.
      Um abraço fraternal.

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      1. Buenos días: ignorar a Bélgica es dejar de lado el concepto mismo del Rito Moderno en su esencia y desarrollo. Los Países Bajos Austriacos del XVIII y su interacción con Francia hasta el XIX son trascendentales en el devenir futuro del Rito que, haciendo referencia a la reactivación del Siglo XX, se quiere apoyar en el Capítulo de Roos, falsamente RF y si Rito Neerlandés, nunca derivado del generado en 1784 y 1808 tanto en el GCG de France o en el GODF (ver obras de JP Duhal o JY Tournié. Lo inaudito también es que aplicando el riguroso método científico, se anule la interacción de los Hermanos portugueses del GOL con el Grand Orient de Belgique. Así pues, los formatos para conferencias, no están eximidos de rigor académico e histórico. Fuerte TAF.

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      2. Como vai? Seria interessante disponibilizar este arquivo para download, pois salvar 253 imagens é bem complicado.

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      3. Oi Pablo,
        Vou verificar. Mas você pode salvar a página como HTML, não?
        assim que der vou disponibilizar um pdf.

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      4. Caro José Filardo

        A propósito da eventual sobrevivência dos Altos Graus do Rito Francês através dos Irmãos Emídio Guerreiro e Fernando Valle, isto é o que uma simples consulta ao Arquivo do Grande Oriente Lusitano (do qual sou Diretor) permite constatar:

        – O Irmão Emídio Guerreiro foi Iniciado na RL A Revolta (Coimbra), na qual atingiu o 3º Grau. Fundou, depois, nos anos 30, a RL A Comuna (Porto) na qual, por motivos ideológicos, nenhum Irmão tinha mais do que o 3º Grau. Quando teve de se exilar em Madrid, fundou com outros exilados políticos portugueses a Loja República Portuguesa, sob os auspícios do Grande Oriente Espanhol, da qual temos um diploma dele do 3º Grau. Não teve, pois, antes de 1939 (ano da extinção do Soberano Capítulo Rosa Cruz) qualquer Grau superior ao 3º;

        – O Irmão Fernando Valle foi também Iniciado na RL A Revolta (Coimbra), na qual fez o seu percurso até ao Grau Rosa Cruz do Rito Francês, nunca tendo todavia sido membro efetivo do Soberano Capitulo Rosa Cruz. Nos anos 30 fundou a RL Revolução (Arganil), que nunca teve Capitulo, e era a essa Loja que pertencia em 1939.

        Defender a continuidade do Soberano Capitulo Rosa Cruz através de um Irmão que nem tinha o Grau, e de outro que nunca foi membro efetivo deste Corpo Maçónico era uma suposição admissível em 2003 face ao que se conhecia na altura, mas que não o é hoje, tendo em conta o que entretanto foi investigado sobre esta matéria.

        Conhecem-se os membros do Soberano Capitulo Rosa Cruz nos anos 30, dado que ainda existem no Arquivo do GOL elementos documentais que evidenciam a sua composição.

        Parece-me, pois, que um pouco de humildade não ficaria mal a quem desconhece a investigação histórica que ultimamente se tem feito em Portugal, e não é sequer investigador da História da Maçonaria em Portugal.

        Joaquim Grave dos Santos

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