Tradução José Filardo

Embora a Grande Loja Unida da Inglaterra seja a “mãe de todas as lojas” para a grande maioria dos maçons no mundo, sua organização, tradições, rituais e lugar na sociedade britânica são em grande parte desconhecidos fora do Reino Unido. Em particular, não é possível medir o grau de hostilidade que prevalece na terra de Shakespeare em relação a uma instituição considerada retrógrada, ultraconservadora e, para alguns, “blasfema”.
“Não entendemos nada sobre a maçonaria inglesa se tentarmos encontrar os marcos aos quais estamos acostumados na França.” Para o historiador Yves Hivert-Messeca, a maçonaria britânica é uma “coisa inglesa” tão estranha aos costumes maçônicos continentais quanto pernas de rã podem ser para a gastronomia do outro lado do Canal. Aqui estão alguns exemplos: em um país onde não há constituição escrita, mas um conjunto de leis, tradições e jurisprudência, algumas das quais datam da Idade Média, os rituais em uso na Grande Loja Unida da Inglaterra não se baseiam em regras escritas, mas em usos orais consagrados na tradição e que podem variar de uma loja para outra. Embora negue que seja uma religião substituta ou mesmo que se preocupe com a espiritualidade, a Grande Loja Unida da Inglaterra se apresenta, pela voz de seu Grão-Mestre Adjunto Jonathan Pence, como “uma organização secular – secularista, mas… que apoia a religião”.
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