Bibliotecário
Importante trabalho sobre o assunto, mesmo considerando a penúria de fontes disponíveis para esse estudo, publicado no excelente blog FREEMASON.PT.
A única observação que temos é que as salas de reunião conhecidas como “templos” no REAA nada têm a ver com as salas de reunião do clube temático fundado em Londres em 1717 onde o ritual segue a dinâmica das guildas medievais.
Assim, o que Samuel Prichard revela em Maçonaria Dissecada (1730) tem pouco a ver com as lojas maçonicas do REAA que herdaram seu ritual dos franceses, embora esse ritual tenha sofrido interferências da prática inglesa, por exemplo, na posição do segundo vigilante que se situa no meio da coluna do sul, como na Inglaterra, e não junto às colunas como ocorria no Rito Francês.
O autor também poderia ter expandido a questão do Oriente como presbitério, considerada a enorme influência que as catedrais tiveram sobre os templos maçônicos do REAA (piso mosaico, balaustrada, orientação leste-oeste do eixo da loja, etc.)
Mas, não deixem de ler o trabalho que está disponível em:
O Oriente no Rito Escocês Antigo e Aceito (REAA)
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