Ivan A. Pinheiro[1]

Originalmente este texto foi concebido para um propósito a ser atingido a partir de uma determinada estratégia de pesquisa; frustrada a estratégia por falta de acesso às informações necessárias, procurei dar conta do mesmo objetivo, porém a partir de uma nova estratégia; assim, ao invés da abordagem qualitativa mediante entrevistas – com familiares e conhecidos -, a opção foi enfocar a questão pela via da abordagem quantitativa. Todavia, contrariando o poeta[2], arrisco a dizer que “a emenda ficou melhor do que o soneto”, pois a nova estratégia possibilitou desvelar as lições ocultas legadas por quem reconheço como um verdadeiro Mestre. Mas que as lições estejam ocultas não significam, em absoluto, que tenha havido falta de intencionalidade, mas talvez e antes a escolha por uma forma de expressão muito própria às Ordens Iniciáticas e aos grandes Mestres.
Para reduzir um pouco a ansiedade e talvez o mistério inadvertidamente instituído, eu esclareço que o intento original deste texto era prestar homenagem a um Irmão (JJPM) já há quase um ano falecido ou, como é hábito afirmar na Ordem, que passou para o Oriente Eterno.
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