Tradução J. Filardo

por H. Lloyd Wilkerson**

Cerca de vinte anos atrás, o North Carolina College da Societas Rosicruciana in Civitatibus Foederatis, pediu-me que apresentasse um trabalho sobre a Maçonaria nos serviços militares.  Este convite motivou a explorar a história da Maçonaria para uma melhor compreensão das comunicações maçônicas disponíveis para os membros do serviço militar ao longo dos séculos.  Eu retrabalhei aquela pesquisa para esta apresentação esta noite.

A maior parte da minha vida adulta foi passada como fuzileiro naval de carreira a serviço do meu país.  Durante essa carreira ativa de mais de 36 anos, fui maçom por todos eles, exceto os primeiros quatro anos.  Muitas vezes ansiava por saber mais sobre as relações entre nossa fraternidade e seus militares na antiguidade, mas tinha pouco tempo para essa exploração acadêmica.  Desde a minha infância, ouvi histórias sobre irmãos maçons, servindo em exércitos opostos, que se pouparam da morte ao serem reconhecidos como irmãos de fraternidade.  Essas histórias são predominantes na história da Revolução Americana, da Guerra Civil Americana e da Primeira Guerra Mundial, mas são cada vez menos presentes depois disso, na Segunda Guerra Mundial, na Guerra da Coréia e na Guerra do Vietnã.

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História das Lojas Militares na Maçonaria Americana