Bibliot3cário
O Ir.’. José Julio García Arranz, da Universidade da Extremadura, Extremadura, Espanha, nos presenteia com um excelente trabalho sobre os vínculos entre Rosacruzes e Maçons, que ele publicou na revista REHMLAC+, ISSN 2215-6097, vol. 17, nº 1, janeiro/junho de 2025. Um trabalho de fôlego, muito bem fundamentado, é de especial importância para os pesquisadores sérios de Maçonaria.
Resumo
“O aparato simbólico maçônico, que originalmente deriva do uso moral de ferramentas de construção, aumentou durante o século XVIII com contribuições da Bíblia, da moda cavalheiresca templária, das tradições alquímicas e hermético-cabalísticas, das correspondências imaginárias com antigos cultos de mistérios ou, finalmente, da filosofia Rosacruz. Esta enigmática corrente de pensamento, gerada no início do século XVII, será o fundamento nominal de um dos mais altos graus da Maçonaria, o de Cavaleiro Rosacruz, cujo cerimonial se caracterizará pelo recurso a numerosos símbolos e atributos de natureza cristológica que são sistematicamente analisados nesta obra.”
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Per Rosam ad Crucem, per Crucem ad Rosam
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