Lucas V. Dutra
Ivan A. Pinheiro

A Inteligência Artificial (IA) é a “bola da vez”; não há campo de estudo, ocupação, reunião, ainda que informais, em que ela não esteja sob o foco das atenções, mas por mais que se comente, parece sempre haver algo a ser explorado. Atendo-se às mais recentes, os autores abordaram o tema em 2 (duas) publicações: na coletânea de artigos reunidos em “Sobre as Lojas (maçônicas) de Estudos e Pesquisas” (Pinheiro, 2025), uma publicação sob os auspícios da Academia Maçônica Virtual Brasileira de Letras [3]; e, na Série (ainda não conclusa) que tem por título “A Inteligência Artificial (IA) e a Literatura como Instrumentos de Trabalho do Maçom Contemporâneo” (Dutra e Pinheiro; 2025a, b, c, d, e). Em comum a ambas, o tema das “Citações e das Referências Bibliográficas” (C&RB); na primeira, além das menções esparsas, mereceu 3 (três) capítulos exclusivos (op. cit., p. 52-98) e, na segunda, encontra-se diluído nos artigos já publicados. Agora, então combinados, IA e C&RB voltam sob nova abordagem e o objetivo, porque ainda recente e pouco explorado, é colocar a IA em xeque; não, é claro, com o propósito de questioná-la, criticá-la, mas de chamar a atenção: do usuário-pesquisador-produtor de textos, para alguns aparentes gargalos; do leitor, para a cautela frente ao encantamento da nova ferramenta multiuso; e, dos desenvolvedores, para a busca de soluções. Reitera-se: todos os testes, as análises e as considerações dos autores têm sido realizados a partir das versões de IAs públicas e gratuitas, as de menor capacidade e de recursos disponibilizados.

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A inteligência artificial e a produção intelectual maçônica