Quando leio um artigo como este, escrito por um ir., imagino o quanto ainda teremos que debastar a pedra. Não a pedra bruta, mas a pedra de gente que defende torturadores, ditaduras que mataram, que introduziam ratos nas vaginas de moças, mães e ainda expunham para os filhos. Dá náuseas, um mal estar que me envergonha. No tempo da escravidão seria aqueles irmãos senhores de engenho que lutara até o último momento para banir aquela ferida aberta do nosso país. São os mesmos que se apoderam de uma criança, surda e muda para se tornarem escrava em pleno século 21, o famoso desembagador de Santa Catarina, Jorge Luiz de Borba. São gente que o sangue não corre nas veias, mas entre os dentes de tanto ódio recentido pela perda dos privilégios e da exploração. Que o GADU nos proteja de gente assim.
Quando leio um artigo como este, escrito por um ir., imagino o quanto ainda teremos que debastar a pedra. Não a pedra bruta, mas a pedra de gente que defende torturadores, ditaduras que mataram, que introduziam ratos nas vaginas de moças, mães e ainda expunham para os filhos. Dá náuseas, um mal estar que me envergonha. No tempo da escravidão seria aqueles irmãos senhores de engenho que lutara até o último momento para banir aquela ferida aberta do nosso país. São os mesmos que se apoderam de uma criança, surda e muda para se tornarem escrava em pleno século 21, o famoso desembagador de Santa Catarina, Jorge Luiz de Borba. São gente que o sangue não corre nas veias, mas entre os dentes de tanto ódio recentido pela perda dos privilégios e da exploração. Que o GADU nos proteja de gente assim.
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Ir. Laudgilson
A qual artigo se refere o seu comentário?
A revista tem 53 páginas. Seria interessante informar qual artigo provocou seu comentário.
Pode esclarecer?
TAF
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Sobre o filme Ainda Estamos Aqui. Sobre a negação da tentativa do golpe. Nem preciso citar tantas outra colocações fascistas.
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