Bibliot3cário

Tropeçamos em um ensaio absolutamente importante e atual sobre a Maçonaria americana, mas que, pela problemática abordada pode ser aplicado, com alguns ajustes à realidade da Maçonaria brasileira.

O ajuste de que falamos se refere ao aspecto racial que no Brasil não atinge a intensidade que tem nos Estados Unidos da América. Refletindo a sociedade brasileira, o racismo é menos aparente, embora exista, como existe fora da Maçonaria. Quanto aos outros aspectos, o texto cai como uma luva sobre a Machonaria tupiniquim.

“O ensaio coloca algumas questões sobre o estado atual de gênero, raça e sexualidade na Maçonaria americana. O objetivo deste artigo é lançar luz sobre este tema negligenciado e contribuir para a crescente e tão necessária discussão sobre gênero, sexualidade e Maçonaria. Argumenta-se aqui que os discursos sobre tradição, masculinidade e antiguidade mantiveram mulheres, minorias étnicas e homens abertamente homossexuais fora da sala da loja. Discutiremos primeiro o aspecto racial, com foco na Maçonaria Prince Hall. Além disso, analisaremos o papel que a masculinidade desempenhou na Maçonaria e como os maçons reagiram a ela. Em seguida, exploraremos brevemente o papel que as mulheres desempenharam na Maçonaria e como elas foram mantidas fora da corrente principal maçônica, junto com outras minorias sexuais.” (os Autores)

Se quiser ler a íntegra do artigo, clique no link abaixo:

Problemas de gênero, sexuais e raciais: a encruzilhada da Maçonaria