Lucas V. Dutra
Ivan A. Pinheiro

  

   

Publicada em 1886, “A Morte de Ivan Ilitch” é muito mais do que um relato sobre a finitude; é uma sonda literária que explora as profundezas da existência humana, questionando os alicerces sobre os quais construímos nossas vidas. Liev Tolstói, com sua genialidade crua e despretensiosa, nos apresenta a história de um magistrado bem-sucedido cuja vida, aparentemente correta e confortável, desintegra-se diante do diagnóstico de uma doença fatal. A obra transcende seu contexto histórico para se tornar um tratado atemporal sobre autenticidade, sofrimento e redenção. Este ensaio propõe-se a analisar a importância da obra através de cinco noções centrais e, na sequência, integrá-las, demonstrando como a narrativa de Ivan Ilitch pode servir como uma ferramenta poderosa de aperfeiçoamento e conscientização para o Maçom, à luz dos preceitos e valores da Ordem.

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A inteligência artificial e a literatura como instrumentos de trabalho do maçom contemporâneo – Parte – III