Publicado em 15/12/2013 by zehfilardo
Tradução José Filardo
AlterNet / Por Kevin Zeese e Margaret Flowers
Essa semana marcou o 65º aniversário da assinatura da Declaração Universal dos Direitos Humanos. O que aconteceria se as pessoas nos EUA soubessem que têm esses direitos?
Crédito da foto: Shutterstock.com / Corgarashu
14 de Dezembro de 2013
Essa semana marcou o 65º aniversário da assinatura da Declaração Universal dos Direitos Humanos. Ela foi elaborada por uma comissão das Nações Unidas presidida por Eleanor Roosevelt. A Convenção entrou em vigor em 1951, os Estados Unidos finalmente a ratificaram em 1988 e ela foi assinada pelo presidente George H.W. Bush.
O que aconteceria se o povo americano soubesse que têm esses direitos e exigisse sua aplicação? Acreditamos que esse seria um mundo muito diferente – a economia seria uma mais equitativa, com o pleno emprego, cuidados de saúde para todos, ninguém sem moradia e mais humano em todas as frentes. Em vez disso, esta semana, um relatório anual do Credit Suisse classificou os EUA como o mais desigual de todos os países desenvolvidos.
Como um guia geral para a compreensão dos direitos humanos, há cinco princípios que deveriam ser aplicados a todas as políticas: universalidade, equidade, transparência, prestação de contas e participação. Em poucas palavras, a universalidade significa que as políticas aplicam-se a todas as pessoas. Equidade significa que as pessoas tenham o que elas precisam, a fim de estar no mesmo nível que as outras. Participação significa que as pessoas tenham influência sobre as políticas que afetam suas vidas.


Realmente, Zé, parabéns ao Credit Suisse. O Sudão, o Laos e outras porcarias em desenvolvimento devem estar bem melhores…
Aliás, a Suíça é um modelo de respeito… ao dinheiro desumano. Não há ditador que não ponha lá o dinheirinho gatunado dos desafortunados.
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