Tradução J.Filardo
Por Victor Guerra
Em geral, idealizamos bastante o mundo das guildas de pedreiros e tudo o que tem a ver com elas e, por extensão, com o que a Maçonaria chamou nucleação na mesma palavra de sindicatos profissionais e seus regulamentos e a ação daqueles reunidos em lojas chamadas lojas especulativas que tomaram emprestados símbolos e ferramentas dos pedreiros. Bem, naquele mundo fechado profissional ocorreram marginalizações que atravessaram essa barreira para se estabelecer no seio do ritual especulativo maçônico.
Dentro da grande fraternidade que é a Maçonaria, e cujos começos podemos colocar em 1717, entre cujos objetivos o documento funcional as Constituições de Anderson incluem que “ela se tornará um centro de unidade e será o meio de estabelecer relações amistosas entre pessoas que fora dela permaneceriam separadas umas das outras”.
No entanto, ao longo de sua história, manterá uma série de pessoas e grupos fora de seus limites, e um desses grupos os chamados “cowans”, uma questão que vem dos primeiros dias do sistema operativo e diante do temor da intrusão não só os segregou, mas para impedir sua entrada em outras guildas impôs os “Tylers” ou telhadores à porta das lojas.
Por que motivo vale a pena perguntar quem eram esses profissionais marginalizados ligados ao mundo da pedra?
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Excelente.
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Excelente. Muito esclarecedor para aqueles que estudam com método a história da Ordem. Aguardamos o complemento. (a) Pedro Juk – Secretário Geral de Orientação Ritualística GOB.
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