Tradução José Filardo
Le Salon Beige, 31 de janeiro de 2013
Comunicado:
“Em pleno debate sobre o casamento gay, o Grande Oriente de França publicou em 28 de janeiro de 2013 um comunicado de imprensa intitulado “Debate sobre o fim da vida” de onde extraímos o mais importante:
“A eutanásia deve se inscrever no movimento de progresso e emancipação do homem diante de seu destino e, especialmente, do sofrimento, da privação, do abandono que muitas vezes acompanham o fim da vida. Uma alteração legislativa é preferível à eutanásias clandestinas e administrativas reveladoras da desigualdade de pacientes diante dos cuidados e insulto à dignidade moral dos homens …. Ela é um verdadeiro progresso da humanidade …. »
Certamente, se por um lado o método de trabalho é semelhante ao utilizado para a legalização do aborto, por outro a estratégia de comunicação difere significativamente. Assim, não foi senão em 1982 que o senador Henry Caillavet, várias vezes Grão-Mestre do Grande Oriente revelou que uma loja do GODF foi o redator principal do projeto de lei VEIL apresentado à Assembleia Nacional em 26 de novembro 1974. Note-se que, nesse mesmo ano de 1982, Henri Caillavet também é um dos principais fundadores e primeiro presidente da Associação para o Direito de Morrer com Dignidade cujo atual presidente é ninguém menos que o Sr. Romero, um principal defensores do casamento gay. Sim, a cultura da morte é una e indivisível: o aborto, o casamento homossexual e a eutanásia constituem para todos os maçons a história “das liberdades humanas essenciais na história moderna” e dos direitos humanos fundamentais. “O aborto é um direito humano? ” é precisamente o tema do Congresso Deixai-os Viver que acontecera dia 16 de fevereiro na ASIEM (Paris 7)»

Não concordo com o posicionamento do GODF. O homem deve lutar pela vida e não pela morte. É minha opinião.
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