Ir.’. Paulo Roberto Marinho
Circulam em Lojas Maçônicas dezenas de trabalhos sobre as chamadas “egrégoras”. Na internet, repleta de cultura e, também, com muito lixo, talvez, milhares de mensagens sobre egrégoras. Em meus tempos de Aprendiz e de Companheiro Maçom citei várias vezes as “egrégoras” em meus “Trabalhos de Arquitetura” aquela forma de energia maravilhosa de que todos falavam e enalteciam os seus efeitos sobrenaturais.
Chegando ao Mestrado Maçônico decidi não somente mencionar as egrégoras como uma Graça, uma dádiva do Grande Arquiteto, mais sim, também, de apresentar um trabalho completo aos meus Irmãos, fundamentado em pesquisas e opiniões coletadas em obras de escritores e pesquisadores maçônicos fidedignos. As fontes das pesquisas, se aqui relacionadas, preencheriam uma página inteira. Para minha grande surpresa, não encontrei absolutamente nada que explicasse as tais das egrégoras. Não satisfeito direcionei minhas investigações para Livros Sagrados: a Bíblia Sagrada em suas versões Presbiteriana, Pentencostal, Católica Pastoral; o Bhagavad-Gita e Alcorão em suas versões em português… Nada,… Nada, … Nada. Daquele dia em diante calei-me em respeito à crença de meus Irmãos devotos e defensores da existência das chamadas “egrégoras”.
Leia mais em: https://bibliot3ca.wordpress.com/egregoras-um-falso-culto/
Quando penso em egrégoras me lembro da visão junguiana da reunião de pessoas orientadas pela força e direção em comum de seus respectivos self’s, gerando um grupo que reforça a tendencia individual, mesmo que o individuo não perceba. Essas reuniões podem se caracterizar por fases da vida ou exigências externas.
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07 de Dezembro de 2015
Tenho acompanhado a matéria a respeito do assunto egrégora, Ao longo dos séculos expressões foram criadas e esquecidas. O termo egrégora na minha opinião, respeitando todas as opiniões,nada mais é que o produto de nossa vontade, não se tratando de algo sobrenatural, conforme os conceitos esotéricos que lhe são atribuídos Quando nos reunimos e nos predispomos a realizar determinada missão ou trabalho, temos como resultado a soma do conjunto da vontade de cada um ali disposto a realizá-lo. Quando nos unimos para empurrar um veiculo pesado, ali não está somente a força gerada pela ação, mas, também, a vontade e a disposição de cada um dos envolvidos. Da mesma forma, julgo eu, se nos unimos em pensamento, e toda ação é produto do pensamento e da articulação mental,logo, nos concentramos em um mesmo objetivo, como por exemplo: aprovar uma matéria durante os trabalhos ou realizar uma filantropia. Levando-se em conta os motivos pelo qual nos reunimos, não é de se surpreender que ao final da sessão saiamos felizes com o resultado. Não vejo nada de sobrenatural, pelo contrário, vejo até com certa racionalidade, lógica e fundamento cientifico, vez que a ação é produto de nossa própria vontade.
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Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
“Forma pensada da música de Charles Gounod, de acordo com Annie Besant e C.W. Leadbeater em Thought Forms (1901)
Egrégora, ou egrégoro (do grego egrêgorein, «velar, vigiar»), é como se denomina a força espiritual criada a partir da soma de energias coletivas (mentais, emocionais) fruto da congregação de duas ou mais pessoas.[1] O termo pode também ser descrito como sendo um campo de energias extrafísicas criadas no plano astral a partir da energia emitida por um grupo de pessoas através dos seus padrões vibracionais.
Trata-se de um conceito místico-filosófico com vínculos muito próximos à teoria das formas-pensamento, na qual todo pensamento e energia gerada têm existência, podendo circular livremente pelo cosmo.”
É UM CONCEITO DO MISTICISMO. A MAÇONARIA PODE ACEITAR OU NÃO. ISTO LEVA A DISCUSSÃO DE “SE A MAÇONARIA É MÍSTICA OU NÃO”. JOSÉ CASTELLANI ACHA QUE É….EU O APOIO.
Professor Marlanfe. Yogue.
Presidente do ICTYS/MAAT – Maçons Associados pela Antiga Tradição.
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Irmão Paulo, saudações!
Considerar o termo “egrégora” como um elemento privativo da maçonaria, ou de qualquer outra religião ao meu ver é pretensioso. Antes de qualquer coisa o termo é polissêmico e jamais deve ter uma leitura stricto sensu. No mérito, a bionergia (talvez muito próxima do fluído vital que Kardec descreveu) – aliado a física quântica – explica toda e qualquer manifestação energética de indivíduos que se encontram numa mesma vibração. Grande abraço.
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Irmão. A egrégora é mencionada no Livro “O Arcano da Transmutação” – Editora Madras.
Mas a sua não menção não significaria a inexistência da mesma. É palavra cuja semântica existe, não foi inventada pela Maçonaria. E a nossa Ordem é multidisciplinar, progressista e persecutora da Verdade. A maçonaria talvez não tenha inventado um templo, ou criado simbologias, mas as usa/considera em seus Rituais. O mesmo pode ser entendido pela Egrégora.
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Irmão Paulo, parabéns pelo trabalho. Não creio em egrégoras, mas sou testemunha de que existem energias inteligentes e extra corpóreas no ambiente das Lojas, e de que tais energias podem ser direcionadas para ajuda a outros, maçons ou não. Poderia citar diversas situações em que participei disso, ou fui auxiliar nesse processo, mas isso iria tornar essa mensagem excessivamente longa, e o ambiente não é propício. Entretanto, creia-me, a “turma” está lá, ativa e atuante, e eu sei muito bem disso. Entretanto, o contato ou a percepção não sempre é para todos. São necessárias algumas condições para que os Humanos entendam e participem.
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Eu acredito que as pessoas possam pelas vibrações se construir um campo energético segundo as energias liberada ,… sinto perceptível as vibrações do bom fluido quando se entra em um templo onde as vibrações são de paz e amor, é quando que se entra em uma delegacia ou se visita um presidio em um modo que quase geral esta carregado de maus fluidos sente-se um peso uma energia negativa, Em hospitais sente-se um lugar de mistura de sofrimento de amor de benevolência depende também dos hospitais. Pode se dizer que e de fácil explicação,… que seria no modo de encarar cada lugar criando na mente estas sensações pelo pre conceito formado antes de estar lá,.. no qual se concretiza na mente imediato ao pensamento surgido Mas digo de estudos próprios que não vejo bem assim.
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Agradeço ter respondido meu questionamento. Do pouco ou quase nada que conheço, um trabalho que gostei foi “Une Curieuse Enigme”, Egrégores bibliques et Egrégores maçoniques de Raymond Devis. Foi publicado na revista Travaux de la loge de recherches Villard de Honncourt, nº 81, sous la constituition de la Grande Loge Nationale Française, tomo XII de 1976
Fraternalmente
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Pesquisei agora no google e encontrei esse texto
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Paulo…Muito bom está matéria, recentemente fiz um trabalho sobre egrégora, e está matéria só soma mais o entendimento da mesmo.Parabens Ir.’. Date: Tue, 13 Oct 2015 13:19:02 +0000 To: hugocardeirahg@hotmail.com
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