A fotógrafa inglesa Anna Gordon fez este estudo fotográfico da Maçonaria Feminina na Grande Loja de Maçonaria para Mulheres, reconhecida e apoiada pela Grande Loja Unida da Inglaterra – GLUI.
Veja a galeria de fotos em MAÇONARIA FEMININA NA INGLATERRA
Obras maçônicas à venda.
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Li ainda ontem a matéria. Achei muito boa.
Espero que logo alguma potênciacokonesta chegue por aqui, ainda mais con este ” reconhecimento ” da UGLE. Mesmos rituais, mesmos parâmetros etc.
Acho este formato perfeito para os dias de hoje ( lojas exlcusivas femininas), e uma discussão que já estamos atrasados!
Obrigado por compartilhar!
FA
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Li este artigo ainda hoje. Seria muito bom ter por aqui uma potência feminina como esta por aqui, ainda mais com o ” reconhecimento ” da UGLE!
Pessoalmente acho que é uma ótima solução para as demandas dos dias atuais!
Um tema emergente no dias de hoje!
Estamos atrasados!
Obrigado por compartilhar meu ir. Filardo!
Um FA!
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Existem tentativas nesse sentido. Na verdade, se o GOB quisesse, poderia perfeitamente patrocinar uma organização como essa.
Se fazem questão de acompanhar e se conformar às exigências da GLUI, nada mais lógico que também emulá-lo naquilo que fazem bem.
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Ambas as obediências identificam-se como Regulares.
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Sim, porque a GLUI não é tão rigorosa com ela quanto é com as lojas e potências em geral. Fecham um olho aos oito pontos que eles mesmos inventaram.
Não deveriam, porque iniciam mulheres, mas….
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Olá meu Irmão: acho que o reconhecido e apoiado suscita errôneas interpretações. Eles sabem que existem, apoiam… mas reconhecimento formal creio que não.
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A GLUI empresta as salas dela para nossas irmãs. A maçonaria de adoção existe há muitos anos. São civilizados. Naturalmente o reconhecimento no sentido estrito nunca vai acontecer porque a aceitação de homens é parte da definição de Maçonaria. Essas duas organizações têm origem no Droit Humain francês que nunca pretendeu ser maçonaria. Está bem claro no nome do DH que é Organização Maçônica do Droit Humain, ou seja a natureza maçônica adjetiva a organização.
Uma das queixas das mulheres seria de que estariam sendo privadas da prática de Maçonaria, o que não é verdade. Somente são privadas da coexistência em loja, caso a referida loja tenha escolhido ser exclusivamente masculina ou exclusivamente feminina.
Tudo filigrana. Na sua origem verdadeira (não na versão chapa-branca inglesa de 1717), no século XVI, na Escócia, não existia essa proibição. As lojas eram grupos de estudo de alquimia, cabala, R+ que constituíam o apoio político à dinastia Stuart. A nova instituição calcou-se na estrutura das lojas operativas por conveniência. Tinham um lugar secreto para se reunir e se aproveitavam dos sinais de reconhecimento para evitar a infiltrações pelos inimigos do rei Stuart.
Os ingleses, com seu proverbial gosto pelos clubes masculinos forçaram a barra para que as mulheres fossem impedidas de integrar a maçonaria e criaram uma Grande Loja somente para exercitar o poder de controle e autorização e, assim, evitar a formação de novas lojas cujos membros não rezassem pela cartilha protestante e hanoveriana.
Mas essa é outra história….
TAF
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“…Essas duas organizações têm origem no Droit Humain francês que nunca pretendeu ser maçonaria. Está bem claro no nome do DH que é Organização Maçônica do Droit Humain, ou seja a natureza maçônica adjetiva a organização…”.
Há uma contradição, aqui (não exatamente sua, nobre irmão).
Somente por curiosidade, o que levou a DH a se aproximar – e, ao que parece – querer ser, sim, Maçonaria?
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Brother Pablo,
Claro que foi consequência dos movimentos feministas. A Maria Deraismes, a fundadora do DH, era uma feroz feminista. Foi uma reação aos argumentos machonicos de que havia uma razão esotérica ou antropológica para a proibição do ingresso das mulheres na Maçonaria. Mas, ela fez questão de usar maçônico com adjetivo, demonstrando que o DH não pretendia ser maçonaria.
Pessoalmente, eu “disconcordo” com qualquer argumento de impedimento. Nem mesmo os argumentos históricos que buscam explicar o motivo atribuindo-o aos maçons operativos de quem copiou a estrutura básica e o segredo apenas.
A Maçonaria Especulativa original não discriminava a mulher no seu início no século XVI, na Escócia. Era um grupo que inventou uma religião das religiões (que continua sendo) e essa religião era praticada em segredo (também por conveniência política) em lojas de maçons operativos. Estes não eram impedidos de participar dessas sessões, mas não era a praia deles. Só emprestavam suas lojas.
Quando os ingleses se sentiram ameaçados pelos jacobitas escoceses católicos partidários do rei James III (usurpado), eles criaram uma figura que nunca existiu na machonaria operativa: a Grande Loja que passou a exercer poder sobre as lojas existentes (que dizimou) e novas lojas que deviam rezar pela cartilha protestante hanoveriana.
Daí Desagulliers organizou essa nova machonaria e sendo inglês, estruturou-a em forma de clube inglês (onde os ingleses vão para se livrar de suas mulheres chatas e fugir de suas amantes insistentes) onde mulher não entra.
Novas pesquisas estão desmontando a constructo inglesa de 1717. David Stevenson, Marsha Suchard, Frances Yates. Historiadores sérios, não-maçons e, portanto, não envolvidos na farsa.
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