Por Chase Madar
É Hora de ter Medo na América: O padrão assustador de emprego de poder policial contra Problemas Sociais. Os exageros de policiamento entraram no DNA da política social dos Estados Unidos.
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Se tudo que você tem é um martelo, tudo começa a se parecer com um prego. E se a polícia e os promotores são a sua única ferramenta, mais cedo ou mais tarde, tudo e todos serão tratados como criminosos. Este é cada vez mais o modo de vida americano, um caminho que envolve “resolver” problemas sociais (e até mesmo alguns não-problemas), jogando policiais contra eles, com resultados geralmente desastrosos. Profusas leis criminais invadem cada vez mais a vida cotidiana, à medida que o poder da polícia é aplicado de formas que seriam impensáveis apenas uma geração atrás.
Até agora, a militarização da polícia avançou a tal ponto que “a guerra contra o crime” e a “Guerra contra as Drogas” não são mais metáforas, mas brandas meias verdades. Existe uma proliferação de equipes SWAT fortemente armadas, mesmo em pequenas cidades; o uso de táticas de choque e terror para prender bicheiros pés de chinelo; os ataques de surpresa para recuperar quantidades insignificantes de drogas que muitas vezes resultam na morte de cães da família, se não de membros da família; e em comunidades onde programas de tratamento de drogas antes eram fundamentais, trava-se uma versão de drogas de uma guerra de contrainsurgência. (Tudo isso é habilmente relatado no Blog do jornalista Radley Balko e em seu livro, The Rise of the Cop Warrior). Mas, o excesso de policiamento americano envolve muito mais do aumento da blindagem amplamente relatada dos distritos policiais. É também a forma como o poder de polícia entrou no DNA da política social, transformando praticamente todas as esferas da vida norte-americana em um caso de polícia.
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