SELO CMB

O sábado, 7 de março de 2020, entrará na história para a realização da Assembleia que Oficializou a Fundação da nova Potência Maçônica: a CMB – CORPORAÇÃO MAÇÔNICA DA BAHIA, onde se contou com  a presença in loco de líderes importantes de Corpos de Altos Graus , bem como de Potências maçônicos simbólicas.

CMB

Esta nova potência maçônica é o resultado da degeneração, degradação, tirania, arbitrariedade e retrogradação experimentada por milhares de Irmãos com uma longa jornada e trajetória maçônica, alguns deles de comprovado grande prestígio internacional, tanto maçônicos quanto historiográficos, rituais e filantrópicos, que deram um basta e cuja única saída foi a defederalização e independência do Grande Oriente do Brasil para assim se libertar do jugo e das correntes impostas pela referida Obediência histórica, que curiosamente ao nascer em 1822, foi um exemplo dos mais elevados valores da Ordem. Esta Liberdade, Igualdade e Fraternidade foram se diluindo com o passar dos anos, gerando defasagens, usasses, provocando contradições internas de profundo calado, indefensáveis no século XXI para aqueles que defendem uma sociedade mais justa, democrática e igualitária, tanto no plano humano quanto coletivo Essa negligência dos valores mais Universais do Ser Humano, esta falta de comportamento e ações que levam ao equilíbrio construtivo entre Tradição e Modernidade foi o caldo de cultivo do qual partiu o nascimento de um projeto promissor começou, a CMB – Corporação Maçônica da Bahia, que também teve o apoio e reconhecimento total de inúmeras potências europeias, sul-americanas e norte-americanas, além de Corpos maçônicos de Altos Graus de diversos Ritos.

Nada melhor para ilustrar esse sentimento que as palavras sábias e emocionais do Ilustre Irmão Cleber Tomás Vianna, Grande Secretario de Orientação Ritualística da CMB – Corporação Maçônica da Bahia:

“Potência ou Onipotência?

Enquanto homens não tiverem seus direitos respeitados e forem vilipendiadas as suas vontades, tantas quantas necessário potências maçônicas nascerão.

A Maçonaria é Universal e desde quando alguém a configurou como Instituição e se foram criando metodologias, os homens em sua evolução natural, foram observando que ser Maçom não é Dádiva: é um trabalho continuo e que exige muito conhecimento, perspicácia e principalmente, desenvoltura do seu intelecto.

Se submeter aos revezes de Constituições, Leis e Regulamentos, que iguais as profanas, favorecem ou não aos seus associados, a critério pessoal de quem possui, momentaneamente, o poder da caneta, não é o supra sumo da primazia institucional dos Rituais Iniciáticos.

A preservação do direito do iniciado deve prevalecer enquanto sejam reconhecidos os seus conhecimentos básicos  como maçons.

Maçonaria Universal é o nome correto: sem marca, sem dono, sem detentores de Patentes.

 Maçonaria existe por ter em seu seio maçons que, em sendo iniciados, se auto proclamam e são reconhecidos como tal, uma vez recebidas as devidas instruções compatíveis ao seu grau Iniciático.

Dever obediência a Potência X ou Y “é” de opção inicial  do candidato, na maioria das vezes desinformado. No momento de sua iniciação lhe são apresentados os padrões usuais da Instituição que o acolheu, mas àquele, serão ministrados ao longo do tempo ensinamentos que o tirarão das trevas e do desconhecido e, assim, quando capaz de raciocinar por si mesmo, a partir do estudo e abrangência do conhecimento pertinaz ao pesquisador, ele tem o direito e a obrigação de buscar o melhor para si.

As potências acolhedoras dos candidatos, depois neófitos e finalmente, maçons, constrangem os seus membros ameaçando-os com o rigor de uma  lei  que não contempla iniciados e sim, associados. Se aplicados os rigores dos respectivos juramentos e/ou compromissos pronunciados a cada momento específico, sem distinção, quantos restariam?

Desta forma, com a expressa Liberdade de ir e vir, enquanto existir obscuridade, enquanto houver grilhões tiranos, enquanto não se tiver reconhecidos os direitos dos Livres Pensadores, e não sendo ouvidos as suas lídimas reclamações ao direito e a verdade, se vão os bons e quando os bons se vão, melhor será acompanhá-los.

Cleber Tomás Vianna, Mestre Maçom Instalado.”

CLEBERO ato fundador foi realizado na Assembleia Maçônica realizada na cidade de Feira de Santana – Bahia, onde foram eleitos os Altos Cargos e Grão-Mestres que serão ratificados dentro de poucos dias. Citamos especialmente o Grão-Mestre Adjunto Jorvan Andrade, o Grão-Mestre Instalador Silvio Cardim e o Grão-Mestre Alexandre Monteiro, que assumirão a direção dessa emocionante “realidade” maçônica pelo bem da Ordem em Geral, preparados como eu já disse, para todo o sentimento honesto dos Irmãos ardentes de poder colocar em prática os mais altos valores em Paz, Harmonia e Solidariedade, em uma verdadeira Cadeia de União coerente e sem contradições restritivas.

Abaixo estão apenas algumas mostras de apoio solidário, pois expor todo o volume delas não encontraria espaço para essa feliz notícia:

“Caríssimo Irmão Alexandre Monteiro,

Em meu nome, e em nome de inúmeros Irmãos do Grande Oriente de São Paulo, saúdo todos os Irmãos da Ordem Maçônica desse estado, pela criação da Corporação Maçônica da Bahia – CMB.

Tenho ciência de tudo que tem ocorrido e me sinto ainda mais irmanado  por saber que vocês também não se curvaram ao despotismo, típico de tiranias, que não se lastreiam na fraternidade, na boa vontade e, principalmente, na verdade que as urnas comprovam o desejo do povo maçônico!

A história dessa antiga e, hoje, melancólica e rabugenta potência maçônica registra passagens muito semelhantes a esta, sendo mais recente a havida em São Paulo e que culminou com o afastamento do Grande Oriente de São Paulo, após 90 anos federado.

Houve outras ocorrências do gênero, sempre por ocasião de eleições manipuladas, onde a vontade do povo eleitor não foi considerada, mas sim as intenções dos detentores do poder central, que, vez por outra, não aceitam os resultados das urnas quando os vencedores não lhe são afetos.

Explica-se, portanto, a incrível redução de sua liderança na maçonaria brasileira, haja vista que onde deveria imperar a verdade dos fatos, a fraternidade e tudo o mais que juramos defender em nossas Iniciações, assistimos, perplexos e frustrados, ações negativas contra as quais aprendemos, por anos a fio, combater.

Sei, por experiência própria, que meses passarão até que essa CMB – Corporação Maçônica da Bahia respire aliviada e comemore, com méritos, a decisão tomada recentemente. Muitos serão os obstáculos interpostos pela velha e intolerante potência, sabidamente acometida por doença degenerativa que, fatalmente, reduzirá sua sanha nefasta neste mundo maçônico.

Estejam certos de que meu apoio e dos Irmãos do Grande Oriente de São Paulo não se resumirá somente a esta mensagem. Contem com todo esse apoio em tudo que pudermos colaborar, para que os Irmãos da CMB alcancem o êxito que merecem.

Vida longa e profícua à CMB – Corporação Maçônica da Bahia!

Fraternalmente,

 Irmão R. Mecca

2º Vice-Presidente PAEL – Grande Oriente de São Paulo – GOSP”

 

CMB-GOS

CMB SCRM

 

Parabéns de todo o meu coração!

Joaquim Villalta, Vª Ordem, Gr. ·. 9, 33º

 

Diretor da Academia Internacional da V Ordem – UMURM

Grande Orador do Conselho Sublime de Rito Moderno do Equador

Membro Honorário do Grande Oriente Lusitano

Membro Honorário do Grande Oriente Nacional da Colômbia

Soberano Grande Inspetor Geral e Membro Numerário do “Supremo Conselho do grau 33 e Último do Rito Escocês Antigo e Aceito para Andorra”

Membro Honorário do Grande Oriente Tradicional da Bolívia

Membro Honorário do Supremo Consiglio del 33º ed Último Grau del R.S.A.A. per l’Italia e sue Dipendenze

Membro Honorário da Grande Loja Tradicional do Paraguai

Poderoso Soberano Grande Comendador do Conselho Supremo do Grau 33 para a Espanha do Rito Antigo e Aceito (Rite de Cerneau / Supremo Conselho Thompson-Folger para os Estados Unidos da América, seus territórios e dependências)