Recomendamos muito cuidado ao abrir o arquivo. Não é leitura leve e pode abalar conceitos já considerados sólidos pelos maçons comuns. É um artigo para maçons inteligentes.

ABRA O ARQUIVO POR SUA CONTA E RISCO.

Por Marsha Schuchard

Recentemente, apresentei um artigo na Sociedade Britânica de Estudos do Século XVIII, reunido na Universidade de Oxford, para uma sessão chamada “Jacobitas em lugares incomuns”. Meu assunto era “Jacobitas e Maçons na Suécia: Inteligência Esotérica e Política Exotérica”. Antes mesmo de apresentar o trabalho, um conferencista cético e bastante rude me disse que o próprio título ia contra a visão aceita dos historiadores (ou seja, Conservadores anglo-centrados) de que real A Maçonaria começou em Londres em 1717, quando quatro pequenas lojas se juntaram para formar a Grande Loja da Inglaterra, dedicada à ciência newtoniana, ao racionalismo iluminista e à sucessão hanoveriana. Reforçando sua posição está a posição oficial e publicada da atual Grande Loja Unida da Inglaterra, que afirma com segurança que os maçons do século XVIII não estavam envolvidos na política e que não havia rivalidades de jacobitas versus hanoverianas dentro da fraternidade. Para citar John Hamill, porta-voz oficial da Grande Loja, a noção de qualquer conspiração jacobita-maçônica é uma “invenção romântica”, “um disparate” e “apenas coisas ao vento”.

Esta visão estereotipada e desatualizada da história maçônica convenientemente ignora a longa e documentada história da Maçonaria na Escócia, com registros que datam da década de 1590 – uma história que foi brilhantemente recontada por seu próprio professor St. Andrews, David Stevenson.

Quer ir mais longe?

Tem certeza?

Então clique AQUI