James Joyce ( * 2/2/82 + 13/01/41)
Em Maçonaria, o ritual é o esqueleto, a simbologia é a carne e a fraternidade é a alma. Tudo isso para desfrutar a liberdade e promover a igualdade.
Respiramos simbologia, e o maçom precisa desenvolver a capacidade de interpretar o que lê ou visualiza em termos do código que aprendemos em nosso dia-a-dia nas lojas.
Aprendemos, desde o momento de nossa iniciação, que tudo à nossa volta está envolto pelo véu do simbolismo, que tudo tem um significado, que tudo é passível de interpretação. Pouco a pouco, o pesado véu vai sendo afastado e adentramos um mundo totalmente diferente daquela rotina a que estamos habituados.
Naturalmente, novos véus, mais diáfanos se apresentam diante de nós em nossa senda, mas, aparelhados com o ferramental adequado, progredimos e refinamos nossa capacidade de interpretação.
Temos que a interpretação da simbologia deve ser uma segunda natureza do maçom. E considerando a presença dos símbolos em todas as manifestações culturais e em seus “produtos”, realizamos um exercício de análise literária com enfoque maçônico.
Leia mais em: O “Ulisses” de James Joyce
Um ótimo resumo. Vou reler o Livro fazendo analogia com o épico grego.
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