Ir.’. Joaquim G. Santos,
Membro da Loja de S. João Fiat Lux nº 537, Oriente de Lisboa, filiada ao G.’.O.’.L.’..
https://independent.academia.edu/joaquimSantos4

 

No âmbito do debate Maçônico, quando se conjugam Simbolismo e Rito Francês emergem frequentemente alguns lugares comuns, que não são mais do que o reflexo de ideias que se foram cristalizando ao longo do tempo, tendo vindo a alimentar várias vulgatas e preconceitos, sobre o caráter mais ou menos simbólico deste Rito.

Entre Irmãos praticantes de Ritos com expressão litúrgica mais extensa (tais como o REAA ou o RAPMM) predomina a opinião de que o Rito Francês é simbolicamente mais pobre, fundando-se a mesma sobretudo no aspecto mais “despojado” dos seus Rituais de Loja Azul.

Pelo contrário, muitos Irmãos obreiros de Lojas Francesas defendem que o mesmo se trata de uma forma mais ligeira e pragmática de fazer Maçonaria, na qual se perde menos tempo com aspectos simbólicos e rituais extensos, que já não são importantes para o aqui e agora.

O que há de verdade nestas suposições e, em que medida na prática atual, se deve contextualizar o papel do Símbolo no Rito Francês?

Para se tentar encontrar respostas para estas questões, teremos de as enquadrar num âmbito mais vasto, que passa naturalmente por uma reflexão relativa à função do Simbolismo na Maçonaria, em geral.

Leia mais em:  SIMBOLISMO NO RITO MODERNO OU FRANCÊS