Publicado em FREEMASON.PT
Por Sheila Sacks

Na obra “Antigas Letras”, o Grão-Mestre Leon Zeldis 33º, da Maçonaria de Israel (The Grand Lodge of the State of Israel), chama a atenção para o facto de que os textos religiosos hebraicos onde aparecem os nomes divinos de D’us não são destruídos quando envelhecem, mas enterrados ou guardados num lugar especial da sinagoga conhecido como guenizá. Diz a tradição judaica que qualquer fragmento de um texto sagrado que contiver o nome do Criador deve ser enterrado de acordo com determinados rituais. Entretanto, com o passar dos séculos e em função das perseguições sofridas pelos judeus, muitos documentos hebraicos foram apenas escondidos, daí o nome de guenizá (esconderijo), que corresponde em hebraico ao termo lignoz e significa guardar, manter secreto.
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