Tradução José Filardo

Por Víctor Guerra. V Ordem e Grau 9 do Rito Moderno

Temos muito na cabeça que os Irmãos maçons da Inglaterra, (stuartistas e huguenotes [1] ) que passaram de “armas e bagagem” pelo Canal da Mancha a caminho da França em busca de refúgio e uma nova vida trouxeram consigo aquelas velhas práticas maçônicas dos “Modernos” constituíram o grande núcleo do Rito Francês, cuja grande referência tem sido e é o Grande Oriente de França que o implementou na França e o irradiou, digamos que timidamente, a outros confins.

Tanto é verdade que o desenvolvimento do que hoje conhecemos como Rito Francês, não deixa de responder às necessidades de uma Obediência na fase de estruturação que produziu, em consequência, o Régulateur du Maçon, para em seguida, se adaptar aos tempos e às exigências sociopolíticas. Ela foi derivando seus rituais em função dessas questões e das pressões das elites do poder. Assim, temos como resultado os rituais Murat, os de Amiable, os múltiplos de Groussier e atualmente os de Referência, todos eles responderam às necessidades de cada momento.

Mas a ideia que temos deve deixar de ser tão reducionista porque…

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