Por Márcio dos Santos Gomes
É sabido que a Maçonaria moderna não é uma organização com propósitos específicos de auxílios mútuos, de caridade ou de promoção de campanhas sociais, mas tem responsabilidades e deveres para com a Sociedade, tendo entre vários de seus princípios o do combate ao obscurantismo, aos preconceitos, aos erros e o trabalho incessante pela felicidade do gênero humano.
A reflexão que fazemos neste momento é sobre a força revigorante do serviço voluntário que concretamente pode dar oportunidade ao autêntico Maçom de praticar o bem e a se dedicar à felicidade de seus semelhantes mais próximos e menos favorecidos pela sorte. Nada que o impeça de dedicar-se também a causas de maior apelo e repercussão.
Leia mais em O PONTO DENTRO DO CÍRCULO
Bom dia!!! Ótima reflaxão para o ano que inicia TFA Sandro
CurtirCurtir
No Egito Imperial havia um conhecimento que permitiu que um modelo social durasse 5 mil anos, com altos e baixos, indicativos de que por vezes, os homens afastavam-se mais ou menos desse saber. Pitágoras e Platão o recuperaram e a LUZ brilhou intensamente na Grécia Clássica. No século XIV a Escola Platônica de Florença, que tinha apenas 9 membros, recuperou esse saber que foi canalizado para as artes. A Renascença foi o resultado imediato e logo depois o Iluminismo e a Modernidade. A Pós-Modernidade dialética agoniza e a humanidade precisa que a Maçonaria cumpra o que se promete no Grau 18. Esse trabalho será feito fora da Ordem, porque já não têm sumo sacerdotes e se contenta com administradores.
CurtirCurtir
Republicou isso em Loja Virtual da Maçonaria Liberal.
CurtirCurtir