Por J. Filardo
Oceanos de tinta foram gastos na polêmica entre Criacionistas e Evolucionistas.

Os Criacionistas, por um lado, trazem à discussão a posição do Cristianismo centrada no Livro Gênesis da Bíblia, defendendo a ideia de que o mundo foi criado por um Deus onipotente, onisciente e onipresente, em sete dias, e que o Homem foi por Ele criado a partir do barro, e a Mulher a partir de uma costela do Homem. Ao ceder à tentação de ter acesso à árvore do conhecimento, o Homem e a Mulher caem em desgraça e são expulsos do Paraíso.
Os Evolucionistas, com base na teoria de Charles Darwin, sustentam ter o homem, assim como todas as espécies, passado por um processo de evolução, a partir do denso caldo de cultura criado nos mares, quando se amenizaram as condições da Terra, milhões de anos atrás.
Segundo a teoria, tudo o que existe na Terra, que se possa chamar de vida, é o resultado possível das condições existentes.
A condensação de elementos químicos e sua organização em sistemas mais complexos somente foi possível devido ao resfriamento da terra até o ponto em que a sobrevivência daqueles sistemas complexos fosse viável. Daí, a necessidade forçou sua evolução, em organismos progressivamente mais complexos, sempre balizados pela possibilidade, dentro das condições existentes. Mutações acontecem aos milhões, mas somente as mutações possíveis sobrevivem.
Continua em MITOS SOLARES E CINEMA