J. Filardo MM
Todos nós já vimos, em um momento ou outro as horríveis imagens publicadas do momento da libertação de prisioneiros dos campos da morte nazistas durante a Segunda Guerra mundial. Foi a primeira vez em que nos foram mostradas imagens de tamanho horror com tantos detalhes.
É verdade que nos 400 anos de colonialismo inglês, francês, alemão, belga, italiano, português, espanhol, muitas tragédias ocorreram e muito sangue foi derramado, mas estimava-se que no século XX a humanidade evoluiria. Daí tivemos o genocídio do povo armênio pelos turcos e o horror da primeira guerra mundial com suas armas químicas. Terminado o conflito, pensava-se que aquele havia sido o máximo a que podia chegar a crueldade humana.
Aí aconteceu o Holocausto, com as imagens terríveis dos campos de extermínio…
Depois a violência e a desumanidade tornaram-se rotineiras e novos horrores aconteceram no Laos, no Curdistão, na Bósnia, em Timor Leste, em Biafra e outros locais da África, tais como Rwanda, RDC e outros.
E todos se perguntam como se pode chegar a tal ponto. Que tipo de gente é capaz de chegar tão baixo na escala moral? Que tipo de gente vota em governos que promovem tais horrores?
Então, revela-se que o que sempre acontecera com os outros, ou do outro lado do mundo está acontecendo também no Brasil, sob os nossos narizes, e imagens horríveis de corpos esqueléticos de populações autóctones, vítimas de violência e genocídio surgem em nossas telas. Em Roraima, os Yanomami são vítimas de genocídio. Centenas de crianças desnutridas morrem de fome abandonadas, vítimas de fome e doenças trazidas por criminosos, com a conivência de outros criminosos ocupando altos cargos no governo.
E a mídia propaga FAKE NEWS dizendo que os Yanomami são venezuelanos. Como se pode ver claramente, o território Yanomami fica parcialmente em Roraima e outra parte no Amazonas.
Essa insistência em que os Yanomami são venezuelanos é parte do plano de liquida-los para que o território seja aberto aos arrozeiros e garimpeiros.

Descobre-se então que nos sete anos anteriores a essa terrível descoberta, apesar de relatórios detalhados e pedidos de ajuda, os povos indígenas continuaram a ser massacrados dentro de uma política de genocídio, fundada em estratégias militares falidas originárias da extrema direita, um governo agente do capitalismo selvagem que só se preocupa com o lucro dos acionistas.
E não se trata de uma ação opaca de uma entidade sem rosto chamada governo. A crueldade tem nomes: Jair Bolsonaro, Damares Alves, Salles, Guedes e tantos outros funcionários civis e militares que concorreram para a consecução dessa política genocida.
Mas, entre esses celerados eleitos graças a um golpe de estado, aparecem maçons! O ex-Vice-Presidente Hamilton Mourão que foi alçado ao grau mais alto na Maçonaria! O Procurador Geral da República Augusto Aras que passou quatro anos evitando que o presidente celerado fosse responsabilizado por seus crimes e que, agora que aquele foi derrotado, aparece em público atuando como deveria ter atuado desde o primeiro dia. A cunhada Carla Zambelli protagonizando escândalos e crimes políticos. E tantos outros irmãos envolvidos com a quadrilha.
O que responder aos profanos quando eles nos jogam na cara as nossas contradições?
Dizer que o maçom é antes de tudo um cidadão vítima da mesma lavagem cerebral promovida pela mídia? Que ele é, antes de tudo uma pessoa humana, sujeita a fraquezas?
Que ele tem boa intenção porque está defendendo o país contra o comunismo, uma desculpa que já morreu de velha no discurso da guerra fria?
Não admira que digam que a Maçonaria realiza uma seleção tão rigorosa entre os melhores e acaba selecionando pessoas incapazes de aprender com a história, sustentáculos de uma visão conservadora e retrógrada da sociedade.
Diante dessa situação, o melhor a fazer foi procurar na História o precedente conhecido da Alemanha de Hitler, principalmente porque existe uma correspondência perfeita entre a ideologia do governo derrotado no Brasil e a ideologia do terceiro reich da Alemanha na década de 1930.
Chegou às nossas mãos, por obra e graça do Irmão Lorite da Loja Cavaleiros da Luz, a dissertação de doutorado de um estudioso americano, Christopher Campbel Thomas, publicada em 2011 com o sugestivo nome COMPASSO, ESQUADRO E SUÁSTICA: A MAÇONARIA NO TERCEIRO REICH, que traduziremos e publicaremos em capítulos aqui no nosso espaço.
Acredito que tiraremos lições valiosas da experiência de nossos irmãos da Alemanha e, espero, seremos capazes de encontrar a resposta às embaraçosas perguntas da sociedade.
Será, no mínimo, uma lição de humildade.
Obras maçônicas à venda.
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Republicou isso em Blogue do Zé Filardo.
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https://www.flaviobolsonaro.net/relatorioindigenas
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Nestes meus 45 anos de Ordem Macônica tenho visto o que vários amados irmãos têm feito com a maçonaria, principalmente nestes anos de bolsonaristas. Esqueceram suas iniciações, elevações e exaltações. Hoje vários maçons (90%) acham que são os maiorais e exultam os maus maçons golpistas do governo.
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Pelas palavras, o irmão mostrar que, ao contrário do que diz, é ideologicamente movido por sentimentos nada relacionados com a Ordem Maçônica.
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Um mínimo de sentimento de pertencimento da humanidade leva a proteger o povo Ianomâmi. Estes no território brasileiro ou no venezuelano.
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Indios Venezuelanos
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Volte à matéria. Inclui um mapa que mostra onde está a Terra Yanomami. Você precisa parar de ler FAKE NEWS.
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Postagem muito importante.
OFF: Como é fácil conduzir essa boiada que só acredita em FAKE NEWS, né? É um pessoal que não tem o menor senso crítico.
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Obrigado, brother.
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A matéria que anexei esclarece o real problema que se arrasta a muitos anos na mão de ONG’ oportunistas. Não é culpa de pessoas e sim de governos desde 2006 e certamente de anos antes.
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O relatório enviado trás à luz da verdade o que, de fato, vem acontecendo nesse tipo de assunto. Em que pese sua origem, é um documento oficial que remonta um período abrangente de vários governos, o que mostra não ser responsabilidade desse ou daquele gestor público, mas sim de todos.
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