Publicado em FREEMASON.PT

Por Maxell Egens

companheiro

O número seis

Com o seu ponto central, emblema da consciência e da faculdade da intuição que nasce no centro da Inteligência, o pentagrama mostra o passo do número cinco ao número seis, nascendo este número (como a sexta das cinco primeiros da mesma maneira que a vida nasce e evolui (a semelhança da rosa disposta no meio da cruz) no reino dos quatro elementos que concorrem a formar os corpos inorgânicos.

Com o número seis ingressamos, pois, no domínio da razão humana, ou seja, da Inteligência que actua sobre a base dos cinco sentidos e das cinco primeiras faculdades no uso de uma faculdade superior, ou seja da Inteligência que actua sobre a base dos cinco sentidos e das cinco faculdades no uso de uma faculdade superior a mesma razão, e que, a diferencia desta, se manifesta directamente desde o íntimo da nossa própria consciência.

Como emblema da inteligência limitada do homem e da sua bipolaridade que a converte facilmente em escrava da ilusão dos sentidos, o número cinco que a representa, mostra a queda do homem no poder de tal ilusão, aquela queda que se acha simbolizada na lenda da serpente relatada no terceiro capítulo da Génesis.


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