Por Fernando Nogueira da Costa ***
Os imbecilizados estão sendo usados como massa-de-manobra em atitudes ridículas em frente aos quartéis, clamando pela volta da tortura e assassinatos políticos no Brasil. Não são fascistas?!
Jan-Werner Mueller professor de política da Universidade de Princeton, é autor de “Democracy “Rules” (Farrar, Straus e Giroux, 2021) analisa o fascismo (Valor, 10/11/22).
Quase exatamente um século após a Marcha sobre Roma do líder fascista Benito Mussolini e de sua ascensão ao cargo de premiê italiano, Giorgia Meloni, uma figura política cujo partido descende dos fascistas originais, foi nomeada premiê da Itália. Estaríamos testemunhando a volta do fascismo com inicial minúscula – um fenômeno político que se propagou para muito além da Itália desde 1922?
Embora não haja nada de mau em fazer tal pergunta, espalhar com excessiva liberalidade esse palavrão começado com “f” poderia facilitar para os líderes de extrema direita a tarefa de afirmar que, já que seus críticos sempre exageram, eles também devem estar inflando a ameaça representada à democracia. Como era de ser esperar, Meloni se esforçou ao máximo para se distanciar do fascismo em seu discurso de estreia ao Parlamento.
É um erro de julgamento político confundir a extrema direita de hoje com o fascismo. Mas é imperativo observar como a extrema direita se desenvolve. Uma guinada para o fascismo pode ocorrer lentamente. O comportamento das elites tradicionais é um fator fundamental a observar
Mas, ao examinar a questão do fascismo hoje, é preciso se lembrar que ele passou por fases diferentes. Embora não haja regimes fascistas na Europa ou nas Américas hoje, há certamente alguns partidos – inclusive governistas – que poderão migrar gradualmente para uma direção mais fascista.
A exemplo de qualquer sistema de crenças políticas, é de se prever que o fascismo evolua. O liberalismo atualmente não é mais o que era cem anos atrás, e o conservadorismo – que não deve ser confundido com reacionarismo ou mesmo com uma postura rigidamente ortodoxa – encontra seu próprio sentido em se adaptar cuidadosamente a circunstâncias em mutação.
O que define esses sistemas são compromissos básicos com valores que devem ser reconhecíveis ao longo do tempo. Os liberais contam histórias sobre liberdade; os conservadores se concentram nos perigos da mudança acelerada e nos limites da razão humana em recriar a sociedade.
E os fascistas? Para começar eram todos nacionalistas que prometiam um renascimento nacional – tornar o país grande novamente. Mas nem todos os nacionalistas são fascistas, e muitos políticos prometem alguma forma de regeneração. O que distinguiu os fascistas historicamente foi sua glorificação da luta violenta e da coragem marcial. Eles também promoveram rígidas hierarquias de gênero, nacionais e raciais, pressupondo, em especial, que as raças estão fadadas a travar conflito permanente e mortal.
A extrema direita atual está, sem dúvida, ocupada em redefinir os papéis tradicionais de gênero e as hierarquias, e extrai boa parte de sua energia de uma política contínua de exclusão: os que não fazem parte da nação têm de ser impedidos de entrar, para não acabarem vindo a substituir os membros do grupo dominante nativo. Mas existe também um perigo percebido de origem interna: a saber, as “elites liberais” e as minorias que não contam como membros do que os populistas de extrema direita consideram “o povo verdadeiro”.
Mas essa política de exclusão não necessariamente anda de mãos dadas com a glorificação da violência e com a luta como meio de dotar os homens (são geralmente homens) de vidas plenas de sentido, disciplinadas, heroicas. Essa última característica, afinal, surgiu das mobilizações de massa da Primeira Guerra Mundial, com o elogio de Mussolini à “trincheirocracia”: uma aristocracia de bravos guerreiros – em contraposição aos atuais guerreiros de internet dos fins de semana – que criaram fortes laços entre si em combate.
Com o fim da guerra, os adeptos de Mussolini continuaram a violência no país de origem. No mesmo sentido, a ascensão de Hitler é incompreensível fora do contexto das sanguinárias milícias de direita que surgiram na Alemanha no começo da década de 1920.
Não é por acaso que os regimes fascistas se originaram em países que foram derrotados (no caso da Alemanha) ou que se sentiam derrotados (no caso da Itália) num conflito militar.
É essa atmosfera de violência onipresente que não temos hoje. Sim, os veteranos estão super-representados no seio dos grupos mais violentos da extrema direita, e os líderes de extrema direita de hoje provocam o que a filósofa Kate Manne chama de “agressão de gotejamento”. Mas, mesmo onde a extrema direita assumiu o poder, procurou desmobilizar os cidadãos e fazer as pazes com o capitalismo de consumo.
Como mostrou o historiador Robert Paxton, o fascismo ocorre em fases diferentes. A atual opinião corrente sustenta que, enquanto democracias danificadas no século XX foram dizimadas por golpes violentos, as democracias do século XXI tendem a cair nas mãos de autoritários aspirantes que manipulam a legislação de modo a tornar sua derrubada do poder quase impossível. Diz-se que uma autocratização desse gênero é mais eficiente por ser mais difícil de detectar.
Mas esse contraste ignora o fato de que o fascismo – apesar de sua glorificação da violência – muitas vezes não teve de lançar mão da violência para alcançar seus objetivos. Mussolini não marchou sobre Roma. Ele chegou em vagão-leito de Milão depois que o rei e as elites da Itália decidiram entregar-lhe o poder para que ele solucionasse o caos político que ninguém parecia capaz de administrar.
Além disso, as pessoas esquecem que Mussolini governou por anos dentro dos limites das estruturas da democracia da Itália. Ele praticou o que é descrito hoje como “legalismo autocrático”.
Sancionou a legislação de maneiras processualmente corretas, mas uma legislação que punha o domínio dos homens acima do Estado de Direito. Houve, sem dúvida, muita violência também, sendo a mais vergonhosa o assassinato do político socialista Giacomo Matteotti. Até 1925, Mussolini não era claramente um ditador.
É um erro de julgamento político confundir a extrema direita de hoje com o fascismo. Mas é imperativo observar a maneira pela qual a extrema direita se desenvolve ao longo do tempo. Uma guinada para o fascismo – representada pelo compromisso aberto com o autoritarismo e pela glorificação da violência – pode ocorrer rapidamente, mas também pode ocorrer bastante lentamente.
Seja como for, o comportamento das elites tradicionais é um fator fundamental a ser observado. Essa é uma das lições menos compreendidas sobre a ascensão do Fascismo de Mussolini na Itália do século 20.

*** Sobre Fernando Nogueira da Costa
Professor Titular do Instituto de Economia da UNICAMP – Universidade Estadual de Campinas, SP – Brasil. Autor do livro “Brasil dos Bancos”. Ex-VP Caixa (2003-07).
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O parágrafo que abre essa matéria tendenciosa diz que imbecilizados estão na frente dos quartéis pedindo a volta da tortura e dos assassinatos políticos.
De onde ele tirou isso? Os brasileiros que estão na porta dos quartéis querem uma eleição limpa, transparente e auditável.
Ninguém é obrigado a acreditar que um ex-presidiário depois de ser legalmente processado, condenado e preso, tenha vencido essa eleição, isso terá que ser publicamente demonstrado como prevê nossa Constituição ao consagrar a publicidade dos atos praticados pelo setor público seja ele qual for, inclusive pelos membros do STF.
O texto também aborda aspectos do fascismo, mas nada diz do seu ideólogo, o comunista Giovanni Gentile, sim o fascismo tem em seu DNA o mais puro
gene dessa ideologia genocida, que ainda assola a humanidade e é defendida por muitos, estes sim, imbecilizados!
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Bother Adalberto,
Toda a tua argumentação de defesa do indefensável cai por terra diante do fato de que houve uma eleição “limpa, transparente e auditada”.
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Não imaginava receber uma resposta tão rasa, onde que nossas eleições são transparentes e auditáveis?
Tudo é feito numa sala secreta em Brasília sem que se possa saber o que está acontecendo.
Por quê não liberaram o código fonte para ser checado, por certo que se assim fizessem demonstrariam a falcatrua !
Também não imaginava esta blog maçônico tão absurdamente esquerdista, lamentável.
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Meu caro,
O código fonte sempre esteve disponível para os milicos desde o ano passado. Eles não sabiam o que fazer com o código. (Não dominam o Linux não sabem o que é código aberto).
Depois que foi tudo explicado, eles auditaram (ilegalmente a meu ver, já que não é função deles) e publicaram um relatório confirmando o óbvio, ou seja, que não foram detectadas divergências, embora colocassem um caveat de que havia a possibilidade de que um código malicioso fosse usado, o que também é meio idiota, porque o Linux não aceita código malicioso. Se fosse o Windows, talvez.
Quanto ao blog, que fique bem claro, ele é meu blog particular onde eu publico conteúdo maçônico quando quero e se quero somente com o intuito de compartilhar boas matérias.
Além disso, nada em Maçonaria diz que é preciso ser de esquerda, direita ou centro para ingressar na Maçonaria. Se a Maçonaria brasileira tem essa distorção de ser de direita e em alguns casos (muitos) de extrema direita isso deveria ser fonte de grande embaraço para os seus membros.
Os últimos cinco anos demonstraram ou melhor revelaram a verdadeira natureza de alguns maçons. Mostraram que muitos maçons apoiam a pena de morte, a injustiça, a corrupção, a venda da Pátria ao capital estrangeiro e continuam a frequentar as lojas e se dizerem maçons. Ser conservador é uma coisa, ser bolsonarista é algo muito pior e indigno dos maçons.
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Boa noite meu Ir:. Tentei dar essa resposta a um comentário mas, não estou conseguindo. Encaminho por aqui, esperando que chegue ao destinatário. TFA Antonio Carlos De Oliva Maya M:.I: ARLS José do Patrocínio 1512.
“Os imbecilizados estão sendo usados como massa-de-manobra em atitudes ridículas em frente aos quartéis, clamando pela volta da tortura e assassinatos políticos no Brasil. Não são fascistas?!”
Meu irmão, bom dia. Será que você não está enganado? Você chama de “imbecil” quem está na rua lutando pelos direitos de todos os brasileiros, independente de partidos, que estão sendo descaradamente retirados dos cidadãos por um poder que está exacerbando suas funções constitucionais. Não são “fascistas”, são “patriotas”. **Existe uma grande diferença entre um e outro, o **“fascista” **é o extremista de direita o **“nacionalista”, **remete a ideia de “pátria grande” tem sentido político, enquanto que os **“imbecis” que estão na rua lutando pela “liberdade de expressão, pela volta da normalidade democrática e por eleições transparentes”, esses são “patriotas”, transcendem à política, lutam por “amor a pátria”.
É interessante como um Presidente de direita é eleito e imediatamente, a esquerda vai colocando uma serie de predicados “extrema direita, homofóbico, golpista etc” e pessoas inteligentes, cultas, mas, mal avisadas ou mal-intencionadas aceitam sem, ao menos, ponderar a respeito. Bolsonaro não é e nunca foi fascista. Se fosse não aguentaria todas as pancadas, humilhações, perseguições e a severa oposição que recebeu durante todo seu governo.
Você tem razão quando fala em “massa de manobra”, infelizmente elas existem tanto na direita como, muito mais detectável, na esquerda. São aquelas “maria-vai-com-as-outras” de antigamente, seguem o instinto ou o conselho dos vizinhos e amigos. Perfeitamente justificável, mas, totalmente injustificável quando vemos, repito, pessoas cultas, inteligentes, propagando mentiras, destruindo reputações por colorido político ou mesmo ignorância e interesse pessoal, porque conhecem o significado das palavras.
*Para deixar mais claro, são características do fascismo: *
O poder absoluto do Estado**: Todas as esferas da sociedade devem ser controladas pelo Estado. Estamos vendo isso acontecer a partir do STF quando assumindo prerrogativas de outros poderes, criando leis, inquéritos, prendendo pessoas e políticos etc.
O nacionalismo exacerbado**: A pátria grande tão sonhada por Lula, Dirceu, FHC, e vários ditadores latino americanos com a formação do “Foro de São Paulo” e o projeto URSAL (União da Repúblicas Socialista da América Latina).
O paganismo, o anti-cristianismo, demolição da família e dos costumes**: A internet está cheia de vídeos mostrando cenas de erotismo, destruição da família, banheiros unissex etc. Educação básica até a superior com professores extremistas de esquerda, ensinando mais política que a verdadeira e necessária matéria. Existem alunos de faculdade que não sabem escrever. Hoje, todo o sistema de educação do país está aparelhado pela esquerda, por que isso? Para formar a tal massa de manobra “imbecilizada” a que você se refere. Quem fez isso? Os governos petistas Lula e Dilma.
Liberdade de expressão, antiliberalíssimo, oposição ao mercado livre, oposição a manifestações democráticas: Quem é contra? STF, STE, políticos de esquerda, ou seja, FHC, Lula e Dilma.
Desculpe meu irmão, pense melhor… O Brasil vai afundar.
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Brother Antonio Carlos,
Como disse ao Brother Adalberto, toda a sua defesa do indefensável cai por terra diante do fato de que houve uma eleição “limpa, transparente e auditada”. Os democratas costumam aceitar o resultado e curvar-se à maioria.
Não sou o autor da matéria, mas assino embaixo da argumentação do Prof. Mueller e do Prof. Fernando.
E para finalizar, se o Brasil afundar será devido ao rombo de 400 bilhões deixados pelo governo de extrema direita que deixa o Planalto.
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Meu Ir:. Me desculpe mas, não critiquei as eleições e sim as palavras do Ir:. em chamar as pessoas que estão na rua de “imbecis” e “massa de manobra”. Só não estou na rua por força de minha idade e condição física. Quanto a eleição, tenho que discordar: Limpas? Não, direcionadas desde 2018 quando tentaram emplacar Haddad. Em seguida os vários atos de “libertação” do Lula, com cancelamento relâmpago e monocrático de todos seus crimes e finalmente todos os atos do STE a favor de Lula durante a campanha e eleições. Transparentes? não, conforme relatório do Exército eles foram impedidos de ter acesso direto às urnas. Basta ler o relatório. Auditáveis? Também não. Como conferir o BU (boletim de urna) se não existe o voto impresso. As Urnas são computadores programados por “humanos” que possuem lado político, como tal, são falíveis.
Não é porque as eleições acabaram que temos que aceitar e esquecer, afinal somos inteligentes e temos caráter, sinto-me profundamente mal vendo um bandido, processado, condenado em 3 instâncias, descondenado, e eleito de forma nada transparente, montando um governo com as mesmas “figurinhas corruptas” de governos anteriores. O Brasil vai afundar e não será por causa dos 400 milhões que não foram usados para encher os bolsos dos políticos de plantão e sim para ajudar os pobres e trabalhadores a superarem a pandemia e atos ditatoriais do STF governadores e Prefeitos e daqui por diante, será usado para servir de motivo a justificar os ROUBOS do governo que entra.
Assunto encerrado, isso não me representa. TFA Maya
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OMG! Brother Maya,
Em que universo estás vivendo? Fico realmente preocupado com tua saúde mental.
As eleições foram limpas, exceto pela compra de votos e manobras da extrema direita para impedir a votação, e as tuas queridas FFAA chancelaram o processo e declararam a lisura da eleição.
Quanto ao Presidente eleito, parece que o mundo inteiro reconhece sua inocência e sua capacidade de estadista, muito diferentemente do que foi essa figura lamentável que ocupou o assento presidencial nos últimos quatro anos, eleito após um golpe de estado contra um governo democraticamente eleito e a condenação SEM PROVAS do candidato da oposição.
Finalmente, note-se que o rombo deixado pela extrema direita não foi de 400 milhões. Foram 400 BILHÕES que encheram os bolsos de prefeitos e políticos corruptos da direita.
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Caro irmãozinho, não se preocupe com minha saúde mental mas fiquei em dúvida, eu o tinha como uma pessoa educada e que soubesse ouvir o contraditório.
Não interessa que o mundo, por conveniência política e econômica (Amazônia), aceite essa “inocencia”. O Lula foi investigado, processado, condenado a 8 anos e preso. Na segunda instância teve a pena aumentada para 12 anos com provas sobradas (conforme aquele tribunal), foi para o STJ que manteve a condenação por unanimidade, foi ao STF com vários recursos todos julgados e mantidos. Aí, por causa de um problema de CEP (devia ser Brasília e não Curitiba), inventado, ops desculpe, descoberto pelo STF, o processo foi encaminhado para Brasília para reiniciar, (Não foi inocentado), depois, por uma manobra monocrática do Min Fachin, todo o processo foi “anulado”. Meu irmão processo anulado, deixa de existir, Lula é “ficha limpa” logo “inocente” conforme a lei mas, não perante o homem, perante o povo, perante a MORAL. Se você não entende o GOLPE JUDICIÁRIO que foi dado na nossa cara, meu irmão quem está com sérios problemas mentais não sou eu. Isso tudo sem o devido processo legal. Aguarde mais alguns meses e verá o Sérgio Cabral, solto e feliz da vida tomando banho de mar em Copacabana, mais um ano você estará arrependido em ter defendido esse bandido e sua quadrilha.
O Maçon é aquele homem íntegro que investiga e busca a verdade. Faça isso. De minha parte encerro o assunto. Não quero perder a amizade do Ir:. TFA Maya
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Brother Maya,
Eu separo muito bem a amizade da política, tanto que me dou o trabalho de responder às manifestações de leitores e costumo ser franco em minhas manifestações.
Mas, se formos personalizar a política ficaremos eternamente trocando farpas.
O líder da extrema direita, por sua vez, revelou um passado repleto de ilegalidades, desde terrorismo no quartel, exigência de devolução de parte dos salários de assessores (rachadinha), compra de imóveis em dinheiro vivo sem origem comprovada, e uma centena de crimes de responsabilidade que só não foram revelados graças ao Brother Arras que prevaricou seguidamente em seu cargo.
Vamos continuar conversando, principalmente no acompanhamento de nosso panorama político.
TFA
Filardo
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Boa tarde,
Não entendo como pessoas que votam em um Ladrão contumaz e associado ao que tem de pior neste país, pode se achar honesto.
Muito boa sua reportagem, só que não cola para quem é de bem.
ET. Estamos aprendendo como é a ditadura do judiciário, vendo a omissão de muitos como senado e velha mídia, estamos indo para uma viagem sem volta.
Bom fim de final de semana.
Att. Roque.
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Meu caro,
Parece que você vestiu a carapuça, não? O artigo do prof. Fernando aborda o fascismo como fenômeno histórico, e ele até livra um pouco a barra dos bolsominions dizendo que eles são extrema direita, mas ainda não chegaram a fascistas!
Seu comentário me lembrou o Maluf ou os bots do Carluxo: não interessa a pergunta, a resposta vai ser aquele que o Maluf ou o bot quer dar.
Além disso, chamar o presidente eleito de ladrão, sem provas, configura crime de injúria, calunia e difamação, o que transforma você em um criminoso, ao passo que segundo a presunção de inocência vigente no sistema legal brasileiro, o presidente Lula é inocente.
E você não se acha um pouco pretensioso ao dizer que o artigo do Prof. Mueller comentado pelo prof Fernando, ambos professores doutores de universidades importantíssimas é “bom”?
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Boa tarde.
Lamento o teor de sua resposta, nem vou comentar, não me surpreendeu.
Passar bem.
Att. Roque.
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Bom dia,
Pena que você não consiga sustentar uma discussão. Sei o quanto é difícil encontrar argumentos para defender o indefensável.
Passar Bem.
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