Tradução José Filardo

por Pierre Mollier

Brasão do grau de “Príncipe do Tabernáculo,” grau 24 do REAA, por Jean-Nicolas Bouilly, 1837 al. SC-GCREAA-GODF PM Foto P.M.

Da Idade Média até o século XIX, a heráldica – a “ciência das armas” – é um forte ramo da iconografia europeia. Além disso, ela não está alheia à questão do símbolo. Portanto, não é surpreendente encontrá-la muito presente na história da Maçonaria. No século XVIII, as lojas tomam as armas como emblemas distintivos e certos sistemas maçônicos, por exemplo, o Rito Escocês Retificado, dotam os titulares dos seus altos graus com brasões. No século XIX, o romantismo e seu gosto “trovador” suscitam a criação de uma heráldica maçônica neo-gótica das mais surpreendentes.

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