Por Luiz Franklin de Mattos Silva [1]
Resumo
Embora considerada uma associação de livres-pensadores, calcada na liberdade de investigação e pesquisa, a Ordem Maçônica enfrenta um dilema: perseguida e não entendida deve manifestar-se de forma contundente contra a falta de tolerância de alguns setores, frente ao estado laico e a liberdade de fé e de crença. Com a ascensão da “bancada evangélica” no Congresso e das Bulas papais de Bento XVI, a disputa por hegemonia “religiosa” coloca em risco o estado republicano. Em sua história, no Brasil, sempre se pautou pelo respeito à opinião de seus membros, até o golpe de 1964, quando passou a perseguir os opositores do regime. Mas o legado da maçonaria é tolerância.
Abstract
Although regarded as an association of free thinkers, grounded in freedom of inquiry and research, Masonic Order faces a dilemma: persecuted and not understood should manifest itself forcefully against the lack of tolerance of some sectors, defending the secular state and freedom of faith. With the rise of “evangelical bench” in the Brazilian Congress and the Papal Bulls of Benedict XVI, the competition for “religious” hegemony jeopardizes ‘republican state. In its history, Brazilian Freemasonry has always been guided by respect for the opinion of its members until the 1964 military coup, when military began to persecute opponents of the regime. But the legacy of Freemasonry is tolerance.
Se queres ir mais longe, clica em O DESAFIO DA MAÇONARIA