Tradução José Filardo
por Francis Moray

Um dos “quadros de missão” jesuítas usados no final do século XVII – Antes do advento da Maçonaria Moderna

Jesuíta! Maçom! Dois termos raramente associados – exceto pelos adeptos das fantasias de teoria da conspiração ou um Umberto Eco no Cemitério de Praga. Duas palavras raramente associadas, certamente, mas a quantidade de elementos que sugerem que seria preciso – e até provável – desenterrar a questão das ligações – reais ou imaginárias – entre a Maçonaria e Companhia de Jesus.

Com frequência, nos recantos mais obscuros da Maçonaria – obscuros porque menos explorados – não é incomum ver a sombra dos jesuítas. Jesuítas que, antes de serem rebatizados com esse nome, chamavam-se entre si de “companheiros” …

Certamente, a eventualidade de conexões reais entre jesuítas e maçons seria suficiente para irritar ambos os lados, que em parte esse site de busca quase deixa abandonada e esta história ainda está largamente por escrever. Deste ponto de vista, o estudo particular do eventual impacto que puderam ter os missionários da Companhia na Grã-Bretanha, nos séculos XVII e XVIII sobre a futura maçonaria em gestação, principalmente sobre a metodologia dos painéis de loja que não deixa de ressoar com nosso assunto.

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