por J. Filardo M.’.M.’.
Todos nós aprendemos, ao ingressar na Maçonaria que a indumentária do maçom é o avental. Com efeito, o avental existe, entre outras interpretações esotéricas e fantasiosas, para distinguir o grau em que se encontra o maçom. Algo como as divisas militares que indicam o posto.
Assim, basicamente existem três aventais: avental de Aprendiz, avental de Companheiro e avental de Mestre, correspondendo aos três graus da maçonaria simbólica.
Nos ritos do GOL, REAA ou RFM, no primeiro é mais comum, o uso de balandrau, embora no RFM, também seja utilizado, mas o comum é fato escuro, a casaca caiu, completamente em desuso. Obviamente, que com o avental, e no caso de M.’.M:’. com a respectiva fita, e se oficial de loja sem a tarja de M:’.M.’., que dá lugar ao colar das funções que desempenha. Hoje as coisas têm de ser simplificadas, muitas são as vezes que o Maçom corre do seu local de laboração para os trabalhos de Loja. Ora, a pasta com o avental e Tarja, são facilmente transportáveis, mais artefactos, para além das luvas, que vão na mesma pasta, e que no caso dos mestres comporta um dois pares brancas e pretas. Tornaria difícil, a comparência a trabalhos no dia de sessão, o Maçom veste um fato escuro, com ou sem gravata para o trabalho profano, quando em trabalhos Maçónicoa basta-lhe uma gravata branca para ficar, capaz de colocar as respectivas A.’., quando chegado ao seu espaço de trabalho M.’. mais complicado o REAA, por fazer apelo ao uso do balandrou. Mas enfim o trajo M.’., sofreu ao longo dos tempos a evolução normal sem contudo, perder o seu significado, entre os graus.
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