Revisão: S. K. Jerez

Por Mário Carneiro do Rego Mello

Detalhe do Painel de Corbiniano LIns que retratou as revoluções pernambucanas. (Foto: Ricardo Lebastier)

A ideia do governo republicano no Brasil, depois do exemplo que a França nos deu, foi sempre inspiração da maçonaria.

Não falamos no grito de Bernardo Vieira de Melo, com princípios republicanos é verdade, mas uma simples aspiração fie momento para conter as lutas e separar os olindenses do jugo dos portugueses que, dominantes no Recife, ameaçavam aniquilar o sentimento nativista em formação. Nem citamos também a inconfidência mineira, cujas ideias morreram como sonhos, tendo todos os conspiradores palavras de arrependimento, prova de que não estava doutrinada a revolução. Em Pernambuco, porém, no século que expirou, a liberdade partiu do seio das sociedades secretas, dos lábios dos adeptos da maçonaria para os ouvidos da multidão.


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