Tradução J. Filardo
Por Christopher Campbell Thomas

Capítulo V

Saqueando Lojas, Limites dos Saques

A pilhagem da riqueza de inimigos e nações conquistadas desempenhou um papel importante na sustentabilidade e perpetuação do estado nazista. O historiador Götz Aly argumentou que uma “campanha de furto patrocinada pelo Estado” não apenas conquistou apoio público para as políticas agressivas do regime e sua perseguição a elementos minoritários na sociedade, mas acabou se tornando a força motriz por trás do regime. Os benefícios financeiros da conquista e da pilhagem mantiveram o regime à tona e mantiveram o padrão de vida da população. À medida que o custo da guerra aumentava, a pilhagem tornava-se ainda mais essencial para garantir a continuidade do regime. Em outras palavras, os nazistas não só fizeram campanha para saquear e roubar, mas saquearam e roubaram para poder fazer campanha.[1] O estudioso britânico Adam Tooze leva o argumento de Aly mais longe. Enquanto Aly pinta a guerra nazista e a pilhagem como um trabalho em andamento, essencialmente uma bola de neve, Tooze argumenta que a pilhagem e a conquista, embora justificadas pela ideologia, foram as forças motrizes por trás do plano de Hitler de travar a guerra e essa era sua intenção desde a tomada do poder.


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